Reflita
um momento
.
O
que tem sido investido na sua empresa para aumentar a capacidade daquilo
que nos dias de hoje está demonstrando ser o ponto de desequilíbrio
entre as empresas modernas, ou seja, o estoque de neurônios sadios,
motivados, produtivos e criativos? Atrevo-me a prognosticar que muito
menos do que seria necessário.
.
O
profissional, que tem no centro da sua cabeça a máquina das máquinas,
é, na maioria das vezes esquecido à sua própria sorte, deixando assim
a empresa de usar o que tem de mais importante, a “inteligência
empresarial”,
também conhecida por aqueles que preferem falar em resultados, como “capital
intelectual”.
Os empresários ou líderes, que ainda pensarem que os seus
profissionais são pagos para executar e não para pensar, desculpem a
franqueza, não merecem ter alguém trabalhando sob a sua orientação,
e já deveriam ter mudado de lado há muito tempo. Se não mudar pelo
amor, irá faze-lo pela dor. E não estou falando apenas de dor de cabeça,
mas sim daquela que dá na parte do corpo que mais costuma doer – o
bolso.
Quantas empresas modernas você conhece, que surgiram
praticamente do nada, apenas pelo ideal de alguém que acreditou no negócio
e decidiu investir alguns míseros dólares? São tantas, que não vamos
perder tempo dando exemplos.
O que os empresários acima mencionados, que pensam que o
profissional é pago para executar e não para pensar teriam feito, se
um Bill
Gates (20), Steve Jobs (19), Jeff Bezos (31),
tivessem batido na porta do seu escritório, com as idades que aparecem
entre parênteses, pedindo uma oportunidade para trabalhar?
.
Não
quero nem pensar!
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PROF.
LUIS VIEGAS
CONSULTOR
WORKSHOP
CONSULTORIAS E TREINAMENTO.