uma orquestra sinfônica
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De acordo com o mestre
Peter Drucker,
o local de trabalho pode ser visto como uma orquestra sinfônica:
Os trabalhadores qualificados são os executantes
Os seus responsáveis hierárquicos são os maestros
Segundo esta analogia, os músicos podem ser utilizados quer no todo, quer apenas em parte da sinfonia (trabalho
por projeto). Eles são divididos em secções distintas (equipes), de acordo com os instrumentos (qualificações
técnicas e humanas) e o desempenho.
Podem ser contratados como músicos permanentes ou temporários e pertencer a múltiplas organizações em simultâneo.
O papel do maestro não é o de tocar cada instrumento melhor do que o executante, mas o de fazer que a orquestra funcione harmoniosamente.
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Cabem-lhe igualmente as tarefas de recrutar e treinar os melhores talentos, de lhes proporcionar os recursos de que necessitam e de direcionar os seus esforços. A orquestra depende das contribuições de cada grupo:
dos solistas (representantes e vendedores)
dos músicos (quadros da empresa)
dos maestros (líderes)
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PROF. PETER DRUCKER
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Peter Ferdinand Drucker, nascido em 1909, na Áustria, principal pensador empresarial e da Administração. Escreveu praticamente sobre tudo que os executivos fazem, pensam e enfrentam. o professor que cunhou o termo management.
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O pai da gestão trabalhou como jornalista em Londres, antes de ir para os EUA, em 1937. Escreveu o primeiro livro, Concept of the Corporation, em 1946, baseado nos seus estudos sobre a GM. Mas The Pratice of Management (1954) inventou a gestão
como disciplina.
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Drucker dividiu o trabalho dos gestores em seis tarefas: definir objetivos, organizar, motivar, comunicar, controlar, formar e motivar pessoas. Além de cunhar idéias como as da privatização e da gestão por objetivos, lançou o profético
livro The Age of Discontinuity (1969), onde anunciou a chegada dos trabalhadores do conhecimento. Nos últimos anos, tem estudado o tema da gestão de organizações não lucrativas. .
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Peter F. Drucker
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biblioteca exclusiva do professor