Quantos
anúncios associam o corpo da mulher ao produto que vendem?
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Provavelmente
acabaríamos muito antes se pensássemos em quem não recorre a este
marketing "absurdo
e violento".
Acabaríamos antes se pensaríamos nos que não recorrem a ele. Este é
um assunto que tem enojado muitas mulheres. Mas agora tem um motivo para
a esperança: - "o
antiprojeto de lei contra a violência de gênero".
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Segundo
esta lei, se considerará ilícita
qualquer campanha que apresente o corpo da mulher vinculado a um produto
publicitário: - "de forma que a possessão do mesmo se associe a
valores especificamente femininos".
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Isso
implica uma modificação na Lei
Geral da Publicidade
que contempla a retirada daqueles anúncios que usem de "forma
ilícita"
o corpo da mulher.
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Assim mesmo o anti projeto considera condenáveis as peças que
reproduzem modelos de mulher associados a estereótipos de âmbito doméstico,
do tipo: - "ela
limpa, ele trabalha".
O texto tem sido aprovado pelo governo e chegará ao congresso antes do
verão.
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MESMO
SENDO EM ESPANHA, JÁ É UM PROGRESSO...