Cai
o consumo por impulso no varejo, diz pesquisa
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Os consumidores não estão apenas gastando menos nos supermercados.
Com o bolso mais magro, eles também cortaram as compras por
impulso, reduziram o tempo que passam nas lojas e vão mais vezes
desacompanhados às compras. É essa a fotografia que aparece em
uma nova pesquisa feita pelo braço brasileiro do Popai (Point Of Purchase
Advertising International), entidade especializada em merchandising no
ponto-de-venda. Na última pesquisa, feita em 1998, os
consumidores diziam ter a intenção de gastar 115 reais por compra,
mas acabavam desembolsando 130 reais nos supermercados e
hipermercados, ou 12% a mais do que previam. Agora, porém, eles baixaram
a previsão de gasto médio por compra para 81,50 reais. E estão
mesmo se controlando. O valor médio desembolsado ficou em 82
reais, ou só 0,5% acima do programado inicialmente.
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TÁ
COM SEDE?
Nove
de cada dez copos de suco de laranja que são consumidos no mundo provêem
de dois estados, o de São Paulo no Brasil e a Flórida nos Estados
Unidos. Brasil, o principal produtor e exportador de suco de laranja
do mundo, teve entradas de 1.200 milhões de dólares pelas
vendas totais do sector ano passado
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Bens
não-duráveis apresentam consumo estável
A dona de casa está cautelosa na hora de ir às compras. Essa tendência
pode ser observada nos dois últimos anos, de acordo com os dados
dos indicadores LatinPanel. As informações foram extraídas do
levantamento semanal de consumo de 66 categorias em 6,3 mil domicílios
em todo o País, que avalia o período de janeiro do ano passado a março
desse ano. A pesquisa engloba produtos em quatro cestas diversas:
alimentos, bebidas, higiene e limpeza. http://www.consumidormoderno.com.br/ler_materia.asp?id=4743
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UMA
PROMOÇÃO EMPREGA 300 PESSOAS
Segundo
estudo conjunto do POPAI-Brasil, AMPRO, ANFAB e APAS, uma promoção
emprega em média, 300 pessoas diretamente e milhares indiretamente.
Seja através de uma ação de degustação, amostragem ou sorteio, as
promoções em ponto-de-venda servem para alavancar as vendas,
construir marcas e lançar produtos. Fazem parte da cultura de
marketing dos anunciantes e varejistas há muito tempo, e são a fonte
de renda de centenas de fornecedores de material promocional e agências
de mão de obra e criação, que empregam uma grande massa de
trabalhadores temporários, gerando empregos, impostos e prosperidade.
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HAJA
ESPAÇO!
Uma
loja de supermercado possui 30 mil itens, em média, e um consumidor
demora 1h20m para fazer as compras. Se fizermos uma conta rápida,
veremos que os olhos do consumidor percorrem as gôndolas a 100 km/h,
um número, no mínimo, assustador. Para que um produto apareça, sua
embalagem terá de ser mais a mais visível. A análise do ambiente
onde a mesma está inserida é, em teoria, de grande importância. www.popaibrasil.com.br
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Receita
de US$ 3,6 bi na América Latina
- www.consumidormoderno.com.br
A tendência mundial pelo uso de contact centers tem expandido
consideravelmente a cada ano, e na América Latina isso não é
diferente. Segundo pesquisas recentes divulgadas pela
Frost&Sullivan, empresa internacional de consultoria e inteligência
de mercado, esse setor contabilizou 120 mil posições de atendimento
e faturou US$ 1,6 bi na região no ano passado, com previsão de
saltar para US$ 3,6 bi com 207 mil posições em 2008. Entre os
segmentos de mercado que mais utilizam esse tipo de serviço,
destacam-se o de telecomunicações e finanças, que hoje correspondem
a 70% do faturamento das empresas prestadoras de serviços de contact
center. Governo, Tecnologia da Informação e Saúde ficam com os
outros 30%. ´´A longo prazo, turismo e saúde devem aumentar suas
fatias na receita´´, afirma Kristin Crispin, analista de pesquisa da
Frost&Sullivan para América Latina.
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Com
inverno antecipado, vendas de roupas sobem 30%
- Claudia
Facchini do valor
Nem bem as termômetros subiram e uma nova frente fria já começa a
se formar entre os Estados de São Paulo e Paraná. Na semana passada,
foram registradas as temperaturas mais frias do ano no Estado de
Paulo, atingindo marcas abaixo de zero na cidade de Campos do Jordão.
Uma nova frente deve entrar em São Paulo na sexta-feira, segundo a
empresa especializada Climatempo, que prevê um inverno mais rigoroso
neste ano do que em 2003. A notícia não poderia ser melhor para as
lojas de vestuário, que há dois anos não registravam uma temporada
de vendas outono/inverno tão animadora. Pelo contrário, as
temperaturas amenas nos invernos anteriores fizeram com que as roupas
encalhassem nas araras e prateleiras e levaram muitos lojistas a não
apostar em peças mais quentes neste ano. A Renner, a Riachuelo e a
Zara afirmam que as suas vendas neste outono mostram um aumento de
dois dígitos em relação à mesma temporada de 2003, com taxas de
crescimento de 15% a até 30%.
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Consumidor
não é mais o mesmo -
WWW.CONSUMIDORMODERNO.COM.BR
Mais de 3 mil profissionais visitaram, entre os dias 26 e 28 de maio,
a sexta edição do Household & Auto Care 2004, Seminário e
Exposição Internacional para Fornecedores das Indústrias de Higiene
Doméstica e Auto Care. Uma das conclusões é que as marcas líderes
foram as mais atingidas pela queda da renda do brasileiro.
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Nada
menos que 70% dos consumidores de produtos de limpeza revelaram,
em um estudo do instituto, que substituíram vários itens por
marcas alternativas, que vêm ganhando participação nos últimos
anos. Embora a metade dos consumidores que optou pela troca disse
no estudo que voltaria a adquirir a marca de sua preferência,
caso recuperasse o poder de compra, 52% consideram que os produtos
alternativos possuem qualidade semelhante à que utilizavam.
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Outro
destaque é o crescimento do número de lojas varejistas,
especialmente as de pequeno porte, que vêm conquistando a preferência
do consumidor na hora da compra da cesta de limpeza, pela
proximidade das residências e pelos preços competitivos em relação
ao grande varejo.
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Além
da comodidade, Laércio Cardoso, diretor de consumo da baixa renda
para a América Latina da Unilever, também apontou como fatores
para o crescimento do pequeno varejo o impacto do custo do
deslocamento na decisão de local de compra do consumidor das
classes C e D. Ele ainda lembrou que, ao contrário do que
acontece nos grandes supermercados, esse consumidor também
costuma ter crédito nos pequenos estabelecimentos.
É
também cada vez mais imperativo para as indústrias pesquisar e
investir nas necessidades emergentes e expectativas dos
consumidores. Esse foi o tema da palestra de Dirce Amaral, gerente de
marketing da Reckitt Benckiser, que falou sobre os novos valores
da consumidora e como eles interferem na compra de produtos de
limpeza. Como a mulher não é mais só dona de casa, em virtude dos vários
papéis que vem assumindo nos últimos anos, ela passou a exigir
formulações mais complexas para tornar a limpeza da casa mais rápida
e eficiente, optando por itens que apresentem benefícios
multifuncionais, como limpar, dar brilho e perfumar ao mesmo tempo.
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Diminuem
os gastos com cartões de crédito -
www.valor.com.br
Os emissores de cartões de crédito começam a repensar suas estratégias
para elevar as receitas. Embora a base de clientes tenha crescido
fortemente no Brasil nos últimos anos, o valor dos gastos médios está
em queda e os índices de ativação e de retenção dos plásticos são
baixos. Ou seja, as pessoas adquirem o cartão, praticamente não usam
ou usam pouco, e depois de algum tempo acabam cancelando, explicam
Rodolfo G. Spielmann e Francesco Cardi, vice-presidente e gerente da
Bain & Company, consultoria em serviços financeiros. Segundo
Cardi, a queda dos gastos médios se explica por um lado pela queda da
atividade econômica, e por outro pela ampliação da base de cartões
para a população de baixa renda. Como o valor médio individual de
gastos dessas pessoas é menor, acaba puxando para baixo a média
nacional, hoje de 1,4 milhões de reais ao ano, em valores corrigidos.
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Sites
pornôs têm mais visitas que motores de busca -
Ana
Lúcia Moura Fé, do Plantão INFO
Pesquisa da empresa Hitwise revela que os websites de conteúdo
pornográfico são três vezes mais visitados pelos internautas
norte-americanos do que os motores de busca Google, Yahoo! e MSN
Search juntos. Dados de levantamento realizado na última semana de
maio passado indicam que os sites de conteúdo “Adulto” atraíram
18,8% de todos os visitantes, enquanto que os três motores de busca,
que lideram o segmento de diretórios e pesquisa na internet, somaram
apenas 5,5% do total – 2,7% para o Gloogle, 1,7% para Yahoo Search e
1,1% para MSN Search. De acordo com a Hitwise, páginas de
entretenimento atraíram 8,0% dos visitantes no período, enquanto que
7,4% dos internautas entraram em sites financeiros e de negócios. Os
norte-americanos que acessaram a web para realizar compras ou
consultar anúncios classificados somaram 7% do total.