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O melhor do Brasil é o brasileiro . Pesquisa mostra que apenas 4% confiam nos compatriotas . . O governo Lula-LÁ decidiu estimular o civismo depois de constatar, por meio de duas pesquisas, que a auto-estima do brasileiro anda em baixa. Em 2003, o Latino Barômetro, um instituto de pesquisas do Chile, descobriu que o Brasil é o país com o menor índice de confiança inter-pessoal na América Latina. . Segundo a pesquisa, apenas 4% dos brasileiros confiam nas pessoas de seu próprio país. Mesmo em países da região que têm enfrentado fortes turbulências políticas e econômicas nos últimos anos, os índice de confiança nos concidadãos são bem superiores aos do Brasil:
Esse é, segundo os pesquisadores, um indicador que mede a auto-estima dos brasileiros, ou seja, a confiança da população no próprio país. Numa pesquisa feita em 2002, intitulada "A Cara Brasileira", o Sebrae elaborou uma espécie de ranking sobre os "pontos fracos" do país, apontados pelos brasileiros. A pesquisa mostrou que a "baixa auto-estima", a "valorização apenas do que vem de fora" e o "desprezo pela técnica" figuraram, naquele ano, entre as principais preocupações dos brasileiros. Com base nessas pesquisas, a Secretaria de Comunicação do Governo (Secom) decidiu usar parte de suas verbas em campanhas para melhorar a auto-estima da população. Para isso, acionou a agência Lew-Lara, detentora da conta institucional do governo, e associou-se à Associação Brasileira dos Anunciantes (ABA), entidade que representa 80% do mercado publicitário. . Com o lema "O melhor do Brasil é o brasileiro", uma frase do folclorista potiguar Câmara Cascudo, as campanhas na televisão mostram brasileiros que superaram adversidades. A primeira exibiu o cantor Herbert Viana e o jogador de futebol Ronaldo. A seguinte, a professora Maria José, do Recife, que, antes do magistério, enfrentou doenças graves como catarata e lupus, além da violência do pai. Em seguida, foi mostrado o caso de Roberto Carlos Ramos, um pedagogo que, na menoridade, fugiu 120 vezes da Febem em São Paulo. A próxima campanha contará a história do maratonista Vanderley Cordeiro, um ex-bóia-fria de Maringá (PR) que ganhou medalha de bronze nas Olimpíadas de Atenas e se tornou conhecido internacionalmente por ter sido prejudicado durante a corrida quando estava em 1º lugar. . O coordenador das campanhas, Maurício Machado, que é assessor da vice-presidência da ABA, informa que as campanhas são veiculadas gratuitamente pelas emissoras de televisão. "Se tivesse que pagar pela veiculação, o governo já teria tido uma despesas de R$ 15 milhões, desde o início da campanha, há dois meses", conta Machado, esclarecendo que o único custo das campanhas, a cargo da Secom, é o de produção das peças publicitárias. Várias empresas estatais e privadas já aderiram à campanha: elas usam, sem nenhum custo, o lema em seus produtos, embalagens e peças de propaganda. . |
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