com
clientes da china siga a tradição
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sala
dos artigos de negociação
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A China é a 6ª maior economia do mundo, e a que apresenta crescimento mais rápido, com um mercado de 1,3 bilhão de consumidores, em grande parte inexplorado. Contudo, mesmo os mais experientes
profissionais de vendas, sentem dificuldade em entender as práticas comerciais chinesas.
O
consumo de todo tipo de artigos inclusive de luxo para a China segue aumentando e mesmo os
negócios aqui no país, tem muitos chineses na direção, por isso é melhor que se conheçam algumas regras.
Para os que imaginam um país tipicamente comunista, a China desmancha
esse pré-conceito com apenas estes dados:
a
venda e O consumo de artigos
considerados de luxo se vendem como pão quentinho. Isso o demonstra o
êxito dos relógios cartier,
as bolsas Dunhill,
as canetas Mont Blanc
e várias outras marcas de produtos caros e considerados de altíssimo
padrão. somente as lojas cartier planejam abrir 26 novos pontos de
venda nesse país, para somar 400 até finais de 2006.
William J. Holstein, editor-chefe da revista
Chief
Executive,
trabalhando há muito tempo na China, repassa alguns conselhos que devem ser
levados em consideração quando negociar com prospects ou clientes desse país:
Ao conhecer seus anfitriões, assuma uma postura de longo prazo. Ao invés de focar exclusivamente a transação ou contrato
imediato, concentre-se em constituir um relacionamento duradouro.
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Vá com calma. Ser o primeiro a se servir ou a se sentar é considerado indelicado.
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Respeite a hierarquia. Comece a conversar com as pessoas do mesmo nível que o seu.
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Relaxe. É quase certo que haverá um banquete de apresentação e muitos
profissionais de outros países, especialmente ocidentais, tendem a ser excessivamente formais em ocasiões sociais.
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Vista-se de forma conservadora. Cores vibrantes são consideradas inadequadas em ambientes de negócio.
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Evite respostas negativas. Em vez de “não”, responda “talvez” ou “vou pensar a respeito”, e volte aos detalhes posteriormente.
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Ainda que de forma não intencional, nunca faça nada que possa vir a embaraçar um potencial parceiro chinês. Mesmo brincadeiras bem-intencionadas podem ser interpretadas como desrespeitosas.
SE
PENSA EM EXPORTAR, LHE RECOMENDAMOS LER NO PORTAL DO SDR O ARTIGO:
EXPORTAR
É PRECISO.
COMO
AS MARCAS SE ADAPTAM AOS GOSTOS DOS CHINESES?
:
China se
converteu no novo consumidor dos produtos ocidentais. Isto tem suposto para
as marcas do Ocidente uma mudança radical na forma de apresentar seus produtos
a este novo
mercado. O consumidor chinês busca um produto específico, com características determinadas,
o que suporá um importante esforço de adaptação para as empresas ocidentais.
China é como uma criança sem brinquedos, destacava Joseph
Wang, de
Ogilvy & Mather de Pequim,
e acrescenta, o consumidor chinês está tornando-se mais
exigente e as marcas precisam ser capazes de satisfazer sus desejos.
A marca tem um papel muito importante nesta árdua tarefa e será um fator
decisivo. O idioma é um dos problemas fundamentais, já que a linguagem
chinesa usa grafias para representar os conceitos..
Algumas marcas como
Nokia
ou Louis Vuitton
decidiram fazer uma tradução fonética de sua marca. No entanto, se decantam
por uma tradução visual marcas como Shell
ou Nestlé.
Ante este grande dilema, o melhor é optar pelas soluções intermediarias,
como no caso da Coca
Cola, que recolhe as duas aproximações e se chama "ke kou ke le"
que significa "permite a boca desfrutar".
As pesquisas de
mercado estão sem desenvolvimento, e este ponto
é vital para conseguir êxito neste novo mercado, já que não há somente
um único tipo de consumidor chinês. Cada zona do país tem características
específicas em relação aos gostos, cultura, linguagem e atitudes.
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marketing
viral é uma das estratégias para o mercado chinês: Os especialistas recomendam o desenvolvimento de campanhas de marketing viral,
já que os chineses são bons leitores e conversadores, ademais para eles
é muito importante o conceito do
comunitário.
Nesse sentido, a recomendação de
um amigo ou vizinho teria muito mais efeito que em qualquer consumidor
ocidental, muito mais individualista neste
aspecto. Outro fator que se deve ter em conta é o poder aquisitivo dos
chineses (um salário de 8 mil reais ao ano é aceitável), muito
menor que o de um trabalhador ocidental (renda média anual de 50 mil
reais).