Você
gosta dos seus clientes?
.
sala dos artigos de
atendimento
.
O serviço ao cliente se
converteu em uma das principais ferramentas que garantem uma sólida
carteira por mais tempo, no entanto este serviço não deve ser
proporcionado única e exclusivamente pelos representantes e vendedores.
Normalmente eles não têm o total controle sobre o desenvolvimento do
produto ou serviço, processos de entrega, faturamento, cobranças, etc
(Artigo:
FOI UM PRAZER lhe atender!).
No mercado cada vez
mais competitivo que nos defrontamos, é vital proporcionar ao
cliente um valor agregado à necessidade que possa ter de nosso
produto. O mais efetivo e geralmente o mais econômico que lhe
podemos oferecer, se chama serviço.
No entanto, não somente
falamos do serviço e o atendimento personalizado que um representante
possa dar ao cliente, falamos de um serviço completo, desde a
recepcionista que atende ao cliente quando telefona, passando pela
assessoria profissional do escritório de representação e a satisfação da
necessidade ou problema do cliente, até a entrega do produto ou serviço,
o envio da fatura e a cobrança da mesma, ou seja toda uma equipe
coordenada em função da complacência do cliente
(Artigo:
a tão sonhada ordem de
compra do cliente).
•
Uma cultura de
serviço:
a captação,
recuperação ou perda de clientes está nas mãos de toda a organização
e não só dos profissionais em vendas. Os clientes procuram num
fornecedor, distribuidor ou fabricante, o mesmo:
serviço integral, com
qualidade, amabilidade e sempre a tempo.
Mas para poder
oferecer este serviço integral, devemos visualizar que temos dois
clientes que atender:
Um, por suposto, é
o cliente externo e o outro é o interno que faz possível manter
ao primeiro. O cliente interno é todos e cada um dos integrantes
da empresa.
Se não se vende
primeiro ao cliente interno o valor do produto ou serviço que a
companhia oferece e a importância fundamental que ele tem como
representante da mesma, seguramente a organização contará com
burocratas que cumprem com sua obrigação, mas não com profissionais
comprometidos com seu trabalho.
E só esse compromisso
faz possível que a empresa funcione como um bloco sólido, disposto a
franquear todas as barreiras e salvar todos os obstáculos para
satisfazer ao cliente, razão principal do desenvolvimento e sucesso
de cada um e da própria empresa
(Artigo:
A Regra de Ouro).
.
O atendimento ao
cliente interno é sumamente importante, a corrente de valor se rompe
se não existe uma boa relação entre faturamento e vendas, ou entre
vendas e produção. E a fratura na corrente de valor ou a
inexistência da mesma, é um gancho ao fígado do cliente externo, é
um golpe a suas expectativas de serviço, maltrato que ele
seguramente devolverá fechando-nos as portas de sua companhia.
Existem algumas regras simples para algumas pessoas, não só
facilitam o trabalho de atendimento ao cliente e não são mais do que
atitudes humanas baseadas na lógica, por exemplo:
•
Tratar aos
demais como você quer ser tratado.
•
Fazer um
esforço extra em todo momento (isso cria satisfação).
•
Ser
positivo, cortês e respeitoso.
Muitos funcionários
crêem que sua função não é velar pelo cliente, senão cumprir com o
labor para o qual foram contratados. No entanto, servir ao cliente
É NOSSA
PRIMEIRA RESPONSABILIDADE;
qualquer tarefa pode cumprir-se depois de ter atendido ao cliente
até sua satisfação total. Evitemos culpar a nossos colegas pelo não
cumprimento no serviço, porque estas atitudes são apenas uma
satisfação interna, mas para a concorrência é um ponto fraco de sua
empresa, quem aproveitará toda debilidade para lhe tirar o cliente
(Artigo:
NÃO
PERDA VENDAS NO TELEFONE).
Recordemos então,
que os integrantes da empresa de sucesso, como os mosqueteiros
de Alejandro Dumas, trabalham sob o lema: Um por todos e todos
por um, porque só a união faz a força.
.
Prof. Alex Guzmán
.
CONSULTOR SÊNIOR de marketing, Publicidade E NEGOCIAÇÃO da
Fundação Og Mandino e
Coordenador de Gerentes de Produto.
.
Outro excelente
artigo traduzido e Publicado pelo JORNAL SDR, do
professor alex guzmán:
•
NÃO ESQUEÇA
VENDA A ESCRIVANINHA
|