Segundo
"a AFSMI"
Association
for Services Management International
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70%
das empresas européias, não são capazes de avaliar a rentabilidade
e o faturamento dos seus clientes em tempo real.
-
60%
delas indica ter problemas com a integração de suas
aplicações computacionais (tipo CRM) entre outros sistemas, que não
estão preparados para isso e nem para o volume de informações que
requerem os negócios de serviços.
RESULTADO: As empresas se
vêem incapacitadas de conhecer o valor de cliente únicos, o que as leva a
se preocupar mais com aqueles clientes que "Mais
choram".
Em tempos nos quais seminários, congressos e meios especializados,
tanto batem na tecla da importância de trabalhar de forma "ORIENTADA
AO CLIENTE":
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30%
APENAS O PRaTICA.
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18%
DIZEM concentra-se NO SERVIÇO.
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MAIS
DA METADE DEFINEM SUA ESTRATÉGIA COMO ORIENTADA AO PRODUTO, MESMO
TENDO CONSCIÊNCIA DA IMPORTÂNCIA DOS SERVIÇOS.
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45%
ENTENDE QUE O PROBLEMA ESTÁ NOS SISTEMAS COMPUTACIONAIS DE
INFORMAÇÃO E SEUS PROCESSOS.
Fica
claro com estes resultados que o processo de "ORIENTAÇÃO
AO CLIENTE", é
mais um desejo que uma realidade, digam o que digam os gurus e
interessados do setor em suas conferências insofríveis.
-
Os diretores das
empresas (50%) empurram com as barrigas as atividades de "CRM",
-
somente 24%
entende o CRM como a ferramenta mais importante para o
desenvolvimento do negócio.
Por isso não surpreende que os projetos de
"CRM" não estejam sendo implantados nas empresas, o que demonstra
que se preocupam mais na importância de seus departamentos e produtos e
não com o cliente, como deveria ser.
E assim somos tratados como consumidores, quando precisamos de um
tratamento com urgência em
empresas modelo. Tem que mudar rápido essa filosofia de deixar o cliente
para trás de tudo e colocar ele na frente ou no princípio de tudo. O
lema terá que ser: