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Numerosos
anunciantes tem sido afetados pela nova modalidade de fraude on-line, mais
conhecida agora como "click
fraud". O
desenvolvimento desta nova prática é rápido e cresce igual que o faz a
quantidade de publicidade que se inclui na web e faz perder importantes
quantidades de dinheiro aos anunciantes afetados.
Seu
funcionamento é através dos sites de pesquisas como Google
ou Yahoo.
os usuários, ao
utilizar alguns destes sites, pesquisam uma palavra que esteja patrocinada a
um banner ou link de determinada empresa.
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o
anunciante paga um preço fixo por cada clic que os usuários fazem no
banner ou link, o que numa situação normal não pressupõe gasto, mas
sim todo o contrário.
O
clic fraudulento faz que os internautas cliquem repetidas vezes com seu mouse
sobre um banner ou link, mesmo sem efetuar compra alguma, o que reporta ao
anunciante, despesas com as que não contava.
Tammy Harrison utilizava um buscador para sEu anúncio, E pagaVa 20 dólares
por cada clic. TAMMY QUE terminOU perdendo muITo dinHeIro vítima DESTE
GOLPE, afirmaVa que O clicK-fraud está fOra de controlE.
Esta
atividade favoreceu os próprios sites de pesquisa que enriqueceram. No momento,
tanto GOOGLE
como YAHOO
apostam por um maior controle e vigilância para evitar que isto se converta em
uma epidemia. Eric
Schmidt, chefe
executivo do GOOGLE
comentou:
Sempre nos preocupa
o tema, mas todavia não á algo que se possa
medir de forma concreta.
Não
é o que pensa a empresa Auction Experts International
que prestou uma demanda em juízo contra GOOGLE, e que segundo o
advogado AUCTION
assegurava, não deve ser a única demanda que irão receber pelo mesmo tema.
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Publicidade
por palavra chave é questionada: -
Uma das formas com que os sites de pesquisa geram é com o
sistema de links patrocinados e palavras chaves contratadas, que são
conectadas a publicidade. O problema ético se planteia quando essas
palavras chaves formam parte de uma notícia.
Forbes.com decidIU abandonar a prática de por eM sEus textos palaVras
CHAveS que dirigeM aos leItores PARA avisos de publicidadE. AO ANUNCIAR A
DECISÃO, EXPLICOU QUE SEUS REPÓRTERES NÃO SE SENTIAM A GOSTO COM O
PROCEDIMENTO.
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DoIs meses
depois, The New York Post está por
fazer o mesmo, porque transcendeu que o jornal questiona a ética da
publicidade por palavras chave.
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Aly Colón, professor de ética da Poynter Institute,
escola de repórteres, acredita que utilizar palavras de uma notícia, semeia riscos a tarefa do
repórteres e editores. o maior perigo é malquistar-se com
os leitores, ao oferecer artigos salpicados de vínculos publicitários e
poderia se dar a impressão de que a publicidade que inspirou a notícia.
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The New York Post
(propriedade do News Corporation)
não é o primeiro em utilizar o sistema, chamado intellitxt,
para extrair mais ingressos publicitários ao seu web site. hoje cerca de 400
editores on-line que adotaram IntelliTXT, confirmou o diretor executivo da vibrant
media, empresa que desenvolveu o software.