CRESCIMENTO
DO E-COMMERCE ESBARRA NA FALTA DE HÁBITO
.
Segundo a
Associação Brasileira de
e-business, entre empresas que adotam
e-business:
a média de vendas
on-line sobre o total de transações
é de apenas 8,7%.
Nos casos em que a proporção supera 30%, as companhias acreditam já estar perto do limite.
Não é o receio com a segurança que inibe o desenvolvimento do comércio eletrônico no Brasil. Uma pesquisa da
Associação Brasileira de e-business verificou que:
o crescimento do setor vai desacelerar de uma expansão de:
-
15% em 2004 para
-
9%
em 2005.
Apenas:
O levantamento abrange 72 companhias, das quais 19 participaram de uma segunda etapa mais detalhada entre elas, grandes empresas como
AES Eletropaulo, Bayer, CSN, Klabin, Siemens e Votorantim.
Um terço das empresas pesquisadas simplesmente não praticam transações eletrônicas, sejam corporativas (B2B), sejam de atendimento direto ao consumidor (B2C). Entre as empresas que operam e-business, as vendas
on-line representam:
As empresas que transacionam mais de 30% de suas vendas pela internet consideram que estão próximas do
limite. Esse limite provavelmente existe em função da impossibilidade de incluir clientes menores, que não possuem capacidade ou cultura tecnológica, ou mesmo alguns de maior porte que ainda não enxergam benefícios no e-business, avalia a pesquisa.
.
aliancas@ebusinessbrasil.com.br
- http://www.ebusinessbrasil.com.br