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FORMULA MÁGICA É A COMBINAÇÃO DOS MEIOS
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Com o grande número de novas redes de televisão, sem mencionar a Internet, os celulares,o e-mail e novas tecnologias como os gravadores de vídeo digitais e a rádio por satélite sem anúncios, chegar ao público alvo pode ser como procurar uma agulha no palheiro.
De fato os índices de audiência do outono passado mostrados por
Nielsen Media Research nos
EUA mostram que:
os homens entre 18 e 34 anos vêem 20% menos de televisão.
E a razão é que estão mudando para meios aos que podem acessar e controlar quando querem, como os jogos e as páginas web.
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Ademais, das 11,8 horas que passa o internauta médio na Rede, mais da metade deste tempo é o que antes passavam vendo a televisão.
A Previsão 2004 elaborada pela empresa
TNS
- Media Intelligence/CMR predisse que a publicidade na Internet:
aumentará um 12,1% este ano respeito ao anterior. Mas pode ser que a publicidade na rede por si só não seja suficiente para chegar a este público masculino de entre 18 e 34 anos.
Estas estatísticas mostram claramente que ainda que os meios de comunicação tradicionais são uma parte integrante de qualquer plano de comunicação, o panorama fragmentado atual os faz menos rentáveis. A razão é que cada vez é mais difícil chegar ao público e causar impacto.
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Por isso, os vice-presidentes e diretores gerais de marketing direto e digitais da empresa de marketing
Cronin, David Katz e Dan
Weingrod, recomendam as empresas combinar os meios de comunicação existentes para complementar as estratégias que já existem.
Segundo eles, a combinação de marketing direto, as disciplinas e técnicas digitais proporciona um potente enfoque ao marketing.
As técnicas digitais podem ser utilizadas para gerenciar melhor o correio direto, que fazendo o segmento dos clics de um
newsletter e as empresas podem ir mais além:
ao enviar para os clientes que recebem um e-mail ou correio direto determinado a uma página específica de um web site, as empresas podem seguir a eficácia da campanha, além de adaptar a informação do web site segundo o consumidor.