O estudo afirma que 70% das consultas que os meios de comunicação fazem pela Internet às empresas, não recebem resposta alguma por parte das segundas. A documentação que as empresas publicam nos apartados orientados à imprensa em suas páginas é
difícil de encontrar e está mal organizada.
Esta é uma das conclusões de um estudo
elaborado pela
IBM
e
a Univ. Complutense sobre o funcionamento das salas de imprensa
on-line
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70% das consultas de que os meios de comunicação fazem pela Internet às empresas, não recebem resposta alguma por parte das segundas.
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As salas de imprensa virtuais, segundo os autores, são um espaço habitual e de grande visibilidade (92% das empresas a têm) que se vai consolidando como alternativa para a relação com os meios, mas ao mesmo tempo, asseguram,
não são aproveitadas.
Entre as carências principais, o relatório destaca a ausência de dados financeiros ou históricos das companhias ou biografias de seus diretores. Outra das carências principais se refere aos arquivos fotográficos, já que mal a metade das páginas incorporam imagens com qualidade suficiente para que os meios as utilizem, e
No estudo, onde também colaborou o
CUV
- Centro
Univ. Villanueva, simularam-se consultas jornalísticas simples, e
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70% não obtiveram resposta alguma.
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Das respostas recebidas, uns 66% chegaram com mais de 48 horas de
atraso.