tendência: crescem as lojas mono-marca
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Tom Taylor, Puma, Adolfo Domínguez,
Adidas, Nike, S. Oliver… cada vez mais marcas optam por ser independentes dos varejistas e criam seu próprio sistema de filiais. Trata-se de uma clara tendência que não deixa de evoluir.
Por exemplo, Adidas: Junto a sua presença nos estabelecimentos especializados, a marca desenvolveu duas linhas de negócio sob os conceitos performance e original, através dos quais a marca se apresenta globalmente de forma exclusiva.
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Pegam o exemplo de empresas de comércio vertical como H&M, que controlam toda a rede de criação de valor e que com suas tipologias de lojas (moda jovem, família, homem…) otimizam o diálogo com seus grupos objetivo.
No entanto, o motivo da aparição e crescimento das lojas mono-marca é mais complexo. Concentra-se cada vez mais o comércio varejista, dominando o panorama as grandes redes de filiais.
Muitas marcas não estão satisfeitas com sua presença no comércio e desejam despregar todo seu sortido e o esplendor de sua marca ante os compradores. No entanto, a maioria das vezes suas coleções têm uma presença rudimentar, escondidas entre montões de outras marcas de série B e próprias.
Assim que a opção que fica às poderosas é dobrar sua presença, mostrando-se em suas próprias filiais e no comércio a varejo, a ser possível mediante uma própria loja na loja. Os comerciantes olham com receio à nova concorrência e tratam de desprezar às marcas:
um cenário conflitivo para o futuro.