aprendendo
a pescar na web...
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Se
tivesse nascido, como me ocorreu uma vez a mim, em Iquique (Chile),
faz mais de meio século, teria visto que as últimas tecnologias eram
os telefones de magneto, as máquinas de escrever Underwood e o rádio.
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Também
teria podido ver ante teus olhos o Oceano Pacífico e a tuas costas um
PAREDÃO de cerros ocres e marrons, sem sequer um cáctus pela ausência
total de chuva.
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Sem televisão, sem mp3, sem celulares, nada de nada. Nessa situação
o único razoável era ir pescar das rochas e sobre o mar. Atávamos
um anzol ao extremo de um fio e uma porca a um palmo de distância, se
punha uma isca e se lançava a água e esperávamos e esperávamos e,
claro, os peixes não mordiam.
Um
velho pescador nos ensinou o truque de "cebar", que consiste
em capturar um polvo ou uma lula e cortá-lo em pedaços, lançá-los
ao mar e esperar o tempo de contar uma mentirinha... De alguma forma
que cientificamente não sei explicar, os peixes acudem e então se
lançaS teu anzol morderão uma e outra vez.
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LEIA
ESTE ARTIGO DO PROF. MÁXIMO KINAST
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