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Mas, como se comunica a
personalidade da loja, fora da loja?:
os varejistas o fazem
através de imagens visuais; e os fabricantes criando um packaging
atraente de seus produtos. A intenção do desenhista e merchandiser
tem que estar em consonância com a reação do consumidor. Este
objetivo se consegue através da gestão do nível de expectação do
mesmo para o ponto de venda e o cúmulo de imagens que este recebe,
as que estimulam sua percepção da loja e fazem que entre ou não
(ARTIGO:
O briefing para as
ações do ponto de venda).
.
Por tanto, é
indispensável uma ótima gestão do ponto de venda por parte, tanto do
fabricante, como do distribuidor. O fabricante o desenvolve através
de sua política comercial e merchandising próprio. O distribuidor o
faz através da gestão do trade marketing de sua loja. Uma boa gestão
das expectativas do cliente permitirá aos agentes do comércio
sobreviver à concorrência. O Fabricante se preocupa cada vez mais do
ponto de venda, desenvolvendo um merchandising ativo (de acordo com
sua Imagem de: "Marca – Segmentação – Posicionamento") que consiste
em:
Gerar movimento
primeiramente no ponto de venda; aumentar a afluência de público
interessado; criar o ambiente adequado para um bom atendimento
ao cliente; pôr o produto em mãos do consumidor, no tempo e
quantidade adequada; impulsionar a relação entre a necessidade
do produto e o distribuidor; multiplicar os efeitos de uma
campanha dentro e fora do ponto de venda; espremer as ações que
desenvolvem "Imagem de Marca"; gerir adequadamente a superfície
de venda e a rentabilidade do produto; dotar de vida ao produto
através do packaging para atrair a atenção do
comprador-consumidor e aumentar a rotação dos produtos.
Tudo isso deve
conseguir-se minimizando os custos derivados de pôr o produto nas
lojas. Por sua vez, o distribuidor se preocupa por sua superfície de
venda, implementando também um merchandising ativo consistente na
otimização de sua localização:
Sua localização; a
circulação e o tráfego na loja; o número e a qualidade de seus
clientes; a otimização da cesta da compra; a rentabilidade por
cliente; a otimização na gestão do Sortimento e dos Estoques;
desenvolver a criatividade no ponto de venda; atrair e fidelizar
aos clientes; maximizar o potencial de mercado de cada loja e
maximizar a relação com o consumidor a longo prazo.
Em definitivo, pode-se
afirmar que o retail (varejo) começa com a captação das expectativas
do consumidor / cliente e acaba com a ótima gestão de suas sensações
e experiências de compra, com a finalidade de que estas sejam
gratificantes e induzam a uma nova experiência
(artigo:
Nasce uma ciência: A ciência de ir de compras).
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Profª. Belén Sandoval
IESE -
Instituto de Estudos
Superiores da Empresa
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IESE - Instituto de
Estudos Superiores da Empresa é uma escola privada fundada em 1958.
O IESE Business School como é conhecido nos meios empresariais é a
escola de pós-gradução em Administração de Empresa da Universidade
de Navarra. Localizada no coração financeiro de Madri, o
iese
é uma das melhores Business Schools do Mundo (confirmado por the
Financial Times, The Economist, The Wall Street Journal, etc) sendo
classificada constantemente entre as 5 melhores da Europa e entre as
20 melhores do Mundo. Com um perfil essencialmente empreendedor,
criativo e inovador, o IESE atrai anualmente alunos do mais alto
nível, procedentes de mais de 65 países.
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Outros excelentes
artigos traduzidos e publicados pelo Jornal SDR, da
IESE
- Instituto de
Estudos Superiores da Empresa:
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