precisamos
cuidar os duplos discursos
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As ciências da comunicação, as ciências sociais e as humanas foram sempre um pouco desprezadas por não ser ciências exatas ou relevantes, de acordo com os objetivos de produção que prima nas empresas.
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O homem postergou por séculos, sua humanidade, o que o distingue sobre esta terra, em prol da produção, a industrialização ou a tecnologia.
Esqueceu-se de que por trás de cada maquinaria, há um ser humano que se tem melhores condições de vida (qualidade, redução de estresse, capacidade de comunicação e auto-expressão) pode render e
produzir a níveis inimagináveis, com o conseguinte crédito econômico, que é logicamente, o que todo negócio procura.
Ultimamente
houve um auge em tudo o que é comunicação. Fala-se de imagem externa, interna, corporativa, institucional, identidade e pertencente de grupos, lideranças, empatia, atitude… No entanto, ainda há muito de discurso em todo isso e, o que é pior, de duplo discurso.
Ainda se seguem relegando, tanto individual como corporativamente, estas vantagens diferenciais que cada um pode contribuir, num marco de respeito e liberdade, ao ser levado em conta como pessoa e profissional.
Adriana Giannini
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Jornalista,
Titulada Universitária da Carreira de Ciências da Comunicação,
Professora Universitária, Consultora de Capacitação e Assessora em
Comunicação Empresarial, Marketing Pessoal e Vendas. Master em Direção
Comercial, de Comunicação, Publicidade E Marketing. Destacada
conferencista, especializada em temas de marketing pessoal, liderança,
psicologia da venda, inteligência emocional, técnicas de entrevista,
oratoria e persuasão.
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