NÚMEROS
- PESQUISAS - DICAS - 18.06.2004
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Magazine
Luiza compra Lojas Arno - PORTAL
EXAME
O Magazine Luiza anunciou nesta segunda-feira (14/6) a aquisição da
rede de lojas Arno. Sua diretoria não quis divulgar o valor da operação,
que depois de um período de transição de dois meses e meio, torna-se
efetiva a partir de 1º de setembro. A marca "Lojas
Arno"
será mantida por tempo indeterminado. No estado do Rio Grande do Sul,
onde mantinha um projeto de expansão, a administração será tocada
por uma equipe independente. Para 2004, a previsão de faturamento das
Lojas Arno, que celebram 50 anos de atividades em agosto, é de 260 milhões
de reais. O faturamento das 183 lojas do Magazine Luiza em 2003 foi de
930 milhões de reais. "Os funcionários e as 51 unidades das Lojas
Arno serão mantidos pelo Magazine Luiza", afirma o comunicado
assinado pelas diretorias das duas redes.
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O
MARKETING VIRAL JÁ TEM ASSOCIAÇÃO
Com a "Viral
and Buzz Marketing Association"
(VBMA ) foi
fundado uma associação internacional que se pôs como objetivo a
investigação, o fomento e o desenvolvimento de técnicas de marketing
que respeitem os consumidores. Entre estas se encontra o marketing
viral, com o
que se pode estimular a publicidade boca a boca e que cada vez ganha
mais importância. Mas também tem um papel importante o fato de que
cada vez mais se tem em dúvida a efetividade da publicidade tradicional
e que muitos anunciantes centram seus esforços e alternativas. A esta
nova associação internacional pertencem entre outras agências DMC
e The
Viral Factory (Reino Unido),
GD
& SM Advertising (usa)
e Spheeris
(Francia)
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PARA
O MARKETING FALTAM SISTEMAS DE MEDIÇÃO
As corporações gastam até um quarto de seus orçamentos em
iniciativas de marketing, mas poucas conhecem seus resultados ou
planejam estratégias integradas a longo prazo. Esta é a conclusão de
um estudo do Chief
Marketing Officer Council (CMO).
Esta análise de mais de 320 empresas norte-americanas de tecnologia
global que se realizou durante o primeiro trimestre deste ano revela que
só 16,8% das empresas entrevistadas tem sistemas de medida do
rendimento de marketing. Mas, apesar de que quase 90% delas acredita que
esta medida é uma prioridade principal para as empresas de tecnologia
de hoje, aproximadamente 70% investe menos de 2% de seu pressuposto de
marketing nelas. O diretor executivo do CMO explica que os resultados da
publicidade, vendas e marketing colaterais e branding são os mais difíceis
de medir. Ao contrário, os mais fáceis de medir são os resultados
procedentes das campanhas de correio direto e e-mail, a presença em páginas
da web e pesquisas de Internet e os programas de tele-marketing e gestão
do contato. Ademais, o estudo revela que as empresas que utilizam os
sistemas de medição do rendimento do marketing tendem a obter melhores
resultados no mercado em termos de crescimento em vendas, proporção de
mercado e rentabilidade. E estas empresas conseguem de forma consistente
um maior nível de confiança na função do marketing por parte do
diretor geral.
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Casas
Bahia tira o lugar da Unilever na liderança entre os anunciantes -
Marta
Barcellos Do Rio
A Casas Bahia desbancou a Unilever na liderança do ranking de empresas
que mais gastam em propaganda. Segundo a edição anual "Agências
& Anunciantes" da editora Meio & Mensagem, a rede de
eletroeletrônicos gastou R$ 378 milhões em mídia no ano passado, 178%
a mais que em 2002. Além de ter se distanciado da Unilever, com gastos
64% maiores, a Casas Bahia cresce ano a ano entre os anunciantes: era a
segunda empresa de 2002 e quinta colocada em 2001. A UNILEVER
(multinacional anglo-holandesa) ficou na vice-liderança, com gastos de
R$ 230 milhões, 50% a mais que no ano anterior. Puxada pela
performance da cliente Casas Bahia, a agência NewcoomBates tomou a
dianteira no ranking do setor posto que pertencia à McCann Erickson,
com faturamento de R$ 505,4 milhões.
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Varejo
foi o campeão de investimentos em publicidade - www.consumidormoderno.com.br
O setor de varejo foi o grande impulsionador do mercado brasileiro de
propaganda em 2003. Com investimento de R$ 2,9 bilhões em mídia, ficou
25% acima do investimento registrado no ano anterior. O dado faz parte
da edição anual Agências & Anunciantes, da Editora Meio &
Mensagem, que circula a partir desta semana. Este valor também
representa 27% do total investido em propaganda pelos 28 setores econômicos
listados pelo Ibope Monitor. Entre os 30 maiores anunciantes apontados
pelo ranking, sete são redes de varejo:
-
Grupo
Pão de Açúcar (4º lugar), Lojas Marabraz (11º lugar), Ponto
Frio (18º lugar), a rede baiana Insinuante (21º lugar), o
Carrefour (25º lugar) e lojas C&A (30º lugar).
O
segundo setor que mais investiu em mídia em 2003 foi o de serviços ao
consumidor, totalizando R$ 919 milhões. O valor corresponde a menos de
um terço dos investimentos realizados pelas redes varejistas. No
entanto, é o setor com maior número de empresas entre os 30 maiores
anunciantes:
-
Unilever
(2º lugar), Ambev (3º lugar), DM Farmacêutica (12º lugar),
Coca-Cola (13º lugar), Kaiser (17º lugar), Schincariol (20º
lugar), Nestlé (26º lugar) e Procter & Gamble (29º lugar).
Entre
as 30 maiores, estão também seis montadoras:
-
Fiat
(6º lugar), General Motors (8º lugar), Volkswagen (9º lugar),
Ford (10º lugar), Renault do Brasil (22º lugar) e Peugeot Citroen
(23º lugar).
Há
ainda cinco empresas de telefonia:
E
apenas três bancos:
Para
completar a lista dos 30 maiores, há o grupo Liderança, empresa de títulos
de capitalização, no 5º lugar.
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Industria
é o principal gerador de riqueza
- Do
Valor Econômico
A indústria ainda é o principal motor da atividade econômica no
Estado de São Paulo, apesar das dificuldades que enfrentou nos últimos
anos e da participação crescente do comércio e dos serviços na geração
de empregos e riqueza no Estado. É o que revela uma pesquisa divulgada
nesta terça-feira (15/06) pela Fundação
Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade),
ligada ao governo estadual. Produzida nos últimos dois anos, a pesquisa
oferece um retrato minucioso da atividade econômica no Estado mais rico
da Federação. Ela colheu diretamente informações de 28 mil empresas,
amostra que permite estender seus resultados para um universo estimado
de 794 mil empresas. O levantamento atualiza e amplia um trabalho
semelhante concluído há seis anos. Conforme a pesquisa, a riqueza
produzida pela indústria paulista cresceu quase 5% entre 1996 e 2001 e
as fábricas foram responsáveis por 52% do valor adicionado gerado pela
economia estadual. O valor adicionado, que subtrai custos e outras
despesas das receitas obtidas pelas empresas, é uma medida simples da
riqueza que elas produzem. A contribuição da indústria foi maior que
a do comércio e dos serviços, somados. Os números da pesquisa
confirmam um fenômeno demonstrado antes por outros estudos. A
produtividade da indústria também cresceu. Ela produziu mais riqueza
num período em que sua força de trabalho encolheu, de 2,1 milhões em
1996 para 1,9 milhão em 2001.
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Vendas
do varejo sobem pelo quinto mês
- Folha
Online
O comércio brasileiro cresceu 9,89% em abril em relação ao mesmo período
do ano passado, segundo o IBGE. Esta é a quinta alta consecutiva do
volume de vendas do varejo no país. Em março, a alta havia sido de
11,36%. O resultado, entretanto, foi influenciado pela base de comparação
baixa do primeiro semestre do ano passado, quando a economia estava
submetida a juros mais elevados e apresentava aceleração da inflação.
Em abril de 2003, o comércio havia sofrido uma queda de 3,71%. Nos
acumulado em 12 meses, o setor apresenta a primeira alta desde de
dezembro de 2001, de 0,42%. O setor de móveis e eletrodomésticos teve
o melhor desempenho em abril cresceu 32,79% com as condições mais
favoráveis ao crédito, como juros ao consumidor mais baixos e prazos
mais longos para pagamento.
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Riqueza
está no raio de 100 km de São Paulo
- Do
GloboOnline
A Região Metropolitana de São Paulo perdeu participação na riqueza
do estado, mas ainda responde por 52,6% da produção industrial, sendo
28,8% apenas na capital. No setor de serviços, os 39 municípios da
região respondem por 70% do valor adicionado e a capital, sozinha, por
53%. Os dados fazem parte da Pesquisa da Atividade Econômica Paulista (Paep),
divulgada nesta terça-feira (15/06) pela Fundação Seade, que compara
a evolução do estado entre 1996 e 2001 um período em que o país
enfrentou três grandes crises econômicas: a da Ásia (1997/1998), a da
desvalorização do real (1999) e o apagão da energia elétrica (2001).
A pesquisa mostra ainda que as regiões que mais cresceram no estado
foram Campinas e São José dos Campos. A participação de Campinas no
valor adicionado gerado no estado cresceu de 16,1% para 19,6% no período.
A fatia de São José dos Campos passou de 6,5% para 11%. Segundo Vagner
Bessa, analista da Fundação Seade, as atividades de refino de petróleo
impulsionaram a região de Campinas. No caso de São José dos Campos, o
impulso foi dado pela Embraer e também pelo refino de petróleo.
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