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NÚMEROS
- PESQUISAS - DICAS - 25.06.2004
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Brasil
é o 5º país no mundo em área cultivada com orgânicos
Pesquisa realizada pela Söl Ecologia e Agricultura, uma organização não-governamental
com sede na Alemanha, revela que 841 mil hectares são cultivados com
produtos orgânicos no Brasil.
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Com
isso, o País é o 5º no mundo, atrás dos EUA,
Itália, Argentina e Austrália
que, sozinha, produz orgânicos em 10 milhões de hectares. Neste ano,
os agricultores brasileiros devem exportar US$ 115 milhões em produtos
orgânicos, de acordo com dados da Agência de Promoção de Exportações
do Brasil - Apex
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Supermercados
dão espaço às marcas baratas - Do
Valor Econômico
Enquanto as indústrias começam a dar mais atenção aos pequenos
comerciantes para fugir do cerco das grandes redes de supermercados, o Pão
de Açúcar e o Carrefour abrem as portas para pequenos e médios
fornecedores para escapar do domínio dos grandes fabricantes, como a Unilever,
Ambev, Coca-Cola e Nestlé.
Produtos como os biscoitos Santa
Marta ou
marcas desconhecidas de refrigerante cola, que dificilmente eram
encontrados nas lojas do Pão
de Açúcar ou do Extra,
agora dividem a mesma prateleira das marcas líderes. E um pacote de
biscoitos recheados Santa Marta sai por menos da metade do similar da Nestlé,
segundo a varejista. Uma simulação feita pelo Pão
de Açúcar
em uma loja do hipermercado
Extra
concluiu que um carrinho de compras com 56 unidades só de produtos
chamados "primeiro
preço",
o mais barato de cada categoria, custaria para o consumidor "43%
menos do que um carrinho com os mesmos produtos das marcas líderes".
A diferença de preços entre as marcas líderes e as marcas próprias
do grupo Pão
de Açúcar seria
de 28%. Com a queda da renda, os consumidores passaram a ser menos
leais às
marcas e mais sensíveis ao bolso.
"As
vendas de produtos primeiro preço em nossas lojas aumentaram 323% no
ano passado. Neste ano, não será uma surpresa se as vendas
continuarem apresentando taxas expressivas de crescimento",
afirma Rodolpho Freitas, diretor de desenvolvimento de marcas do Pão
de Açúcar.
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Magazine
Luiza anuncia expansão e prevê faturamento de R$ 1,45 bilhão -
Sérgio
Bueno DA VALOR
A aquisição da Lojas Arno, com 51 lojas de eletroeletrônicos no Rio
Grande do Sul, permitirá ao Magazine Luiza elevar para R$ 1,45 bilhão
o faturamento deste ano, em comparação com os R$ 920 milhões de 2003.
A previsão foi feita ontem em Porto Alegre pelo diretor de vendas e
marketing da rede paulista, Frederico Trajano, que anunciou ainda a
abertura de 30 ou 40 novos pontos de vendas no Estado num período de 12
meses. Da receita estimada pelo Magazine Luiza, R$ 260 milhões serão
incorporados pela nova rede, que será assumida formalmente a partir de
primeiro de setembro, logo após a comemoração do 50º aniversário da
Lojas Arno, em agosto. Outros R$ 200 milhões serão provenientes das
vendas eletrônicas, incluindo via internet e nas chamadas lojas
virtuais, onde os consumidores compram os produtos por computador.
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O
Brasil se destaca por seu alto grau de empreendedorismO - FGV
-
Seja
por necessidade ou oportunidade, mais de 14% da população adulta
está envolvida na criação ou gestão de negócios próprios.
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Contudo,
quatro em cada dez pequenos negócios abertos fecham antes de
completar um ano de vida.
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Chineses
preferem calçados com maior valor agregado - WWW.NETCOMEX.COM.BR
A participação do setor de componentes na missão comercial à China,
promovida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior e pela Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil),
está proporcionando importantes informações sobre o maior mercado calçadista
do mundo. "Há uma avaliação de que os brasileiros precisam
trabalhar com produtos de maior valor agregado se quiserem exportar para
a China, mas temos sentido grande interesse pelos produtos do
Brasil", diz o presidente da Associação Brasileira de Empresas de
Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal),
Eduardo Kunst.
Para o setor de componentes para couro, calçados e artefatos, a China
representou, em 2003, 3,6% das exportações totais, com pouco mais de
US$ 21 milhões.
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Preço
emperra venda dos ativos do Sonae -
Claudia
Facchini DO VALOR
Tanto o grupo
português Sonae,
líder na Região Sul, quanto a holandesa Royal
Ahold,
controladora do G. Barbosa,
no Nordeste, alimentam a esperança de conseguir preços mais altos
pelas suas redes de supermercados no Brasil do que os prováveis
interessados estão dispostos a pagar neste momento. Isso, por sua vez,
cria um outro impasse. Como os prováveis compradores são grupos que já
possuem uma grande participação de mercado Pão
de Açúcar, Carrefour e Wal-Mart
esta segunda onda de aquisições tende a incomodar mais as autoridades
antitruste e se tornará mais complexa aos olhos da lei. Na avaliação
de um especialista, os negócios serão analisados caso a caso, mas com
certeza chamarão mais a atenção das autoridades. O sinal vermelho
dado pelo Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade)
à compra do G.
Barbosa pelo Wal-Mart
é visto como um sintoma dos atritos que podem aparecer daqui para a
frente.
De
acordo com uma fonte do mercado financeiro, o maior entrave para a
venda dos ativos do Sonae no Brasil são as "elevadas
expectativas de preço de Belmiro Azevedo", o controlador da
multinacional portuguesa. Segundo rumores que circulam no mercado, o
grupo contratou, há dois anos, o banco Deustche para vender a operação
brasileira, mas as ofertas não agradaram. Procurada, a administração
do Sonae no Brasil respondeu, por meio de sua assessoria de imprensa,
que não comenta rumores sobre a venda da empresa e não confirma as
informações. O Sonae, diz uma fonte, acredita que poderia levantar
mais dos que os US$ 300 milhões pagos pelo Bompreço, comprado no
começo deste ano pelo Wal-Mart. E o Wal-Mart, inclusive, também é
tido como um forte interessado nos ativos da varejista portuguesa na
Região Sul do Brasil. Em tamanho, o Sonae equivale ao Bompreço, que
também pertencia ao Royal Ahold. A varejista portuguesa faturou R$
3,7 bilhões em 2003 no Brasil. O Bompreço, que é líder na Região
Nordeste, faturou R$ 3,4 bilhões no ano passado.
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Colombo
irá abrir cinco lojas em SP -
Sérgio
Bueno DO VALOR
A Lojas
Colombo
vai abrir mais 5 lojas no interior de São Paulo até julho e 20 novas
unidades virtuais franqueadas que operam sem estoques e fazem as vendas
por computador no Rio Grande do Sul durante o 2º semestre. O plano,
revelado ontem pelo presidente da empresa, Adelino Colombo, e pelo
diretor-superintendente, Eldo Moreno, já é uma resposta à recente
aquisição da rede gaúcha
Arno pelo Magazine Luiza
e ao anúncio da abertura do primeiro ponto-de-venda da Casas
Bahia em Porto Alegre
nos próximos meses, mas também faz parte da estratégia da empresa de
reforçar sua presença nacional no setor.
"O
caminho das redes do ramo eletroeletrônico é tornarem-se empresas
nacionais e não mais regionais, que não têm mais condições de
sobrevivência a não ser as menores, que fazem um trabalho mais
personalizado", afirmou Colombo. Ele considerou
"natural" a entrada dos dois concorrentes no mercado gaúcho
e afirmou que a Colombo está "preparada" para enfrentá-los.
"Nosso objetivo de crescimento é mais no Estado de São Paulo e
em Minas Gerais, porque no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná
estamos presentes em todas as principais cidades", reforçou o
empresário. "Ninguém vai dominar o mercado sozinho."
A
Colombo é a 3ª maior rede de varejo no segmento de eletroeletrônicos
do país, atrás apenas da Casas
Bahia e do Ponto Frio.
Para 2004, estima um faturamento bruto de R$ 1,45 bilhão, ante R$ 1,12
bilhão no ano passado. O valor é o mesmo previsto pelo Magazine
Luiza com a
aquisição da Arno.
Com as cinco novas lojas em São
Paulo, nas
cidades de Tupã,
Bragança Paulista, Mogi Guaçu, São José dos Campos e Franca
(sede do Magazine Luiza), a rede da Colombo passará a somar 350
pontos-de- venda convencionais, incluindo 20 abertos no primeiro
semestre. Do total, 142 estão no Rio Grande do Sul, onde também ficam
as 16 lojas virtuais já em operação, sendo 14 próprias e duas
franqueadas. Em São Paulo (considerando
as três lojas da capital)
e Minas Gerais, são cerca de 80 unidades.
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