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NÚMEROS
- PESQUISAS - DICAS - 09.07.2004
(PELO
LINK QUE COLOCAMOS ACESSAM A NOTÍCIA COMPLETA E ASSINEM OS JORNAIS
INTERESSANTES)
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Não
acredite em tudo que você lê....
A mídia adora inventar notícias sobre "tendências"
de produtos, empresas e
serviços para o mercado. Jornais,
revistas, televisão, internet...
todos vivem criando tendências para o mercado. Mas tome cuidado. O que
hoje a mídia diz que é uma tendência, meses depois deixa de ser. Não
saia comprando ou vendendo produtos apenas porque você ouviu falar a
respeito em uma determinada mídia. Antes de fechar o negócio, procure
pesquisar a respeito em 2 ou 3 outras fontes diferentes. Investigue os
fatos, procure por dados concretos, evidências de demanda, vá fundo
nas questões colocadas pela mídia. Não acredite em tudo que você lê.
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A
PUBLICIDADe não fala para as mulheres - seminário
"miss understood" do festival de cannes
Esta é a principal conclusão de um seminário intitulado:
- "Miss Understood"
realizado no marco do festival de CANNES,
onde duas representantes (Linda
Wolf e Cheril Berman)
da agencia Leo
Burnett
falaram da necessidade que tem as agencias, de acercar-se à mulher, sem
deixar-se cair em estereótipos e conseguindo bom equilibro de humor e
emoção. Os departamentos de criação estão liderados por homens, mas
o poder consumidor está nas mãos de mulheres:
Diante
desta premissa, Linda
Wolf e Cheril Berman,
diretora e encarregada do departamento de criação da Leo
Burnett,
expuseram os resultados de uma enquête realizada pela mesma agencia,
que revela que os anúncios atuais não estão cerca da mulher, senão
que costumam ser ofensivos e as tratam como objetos. Ambas deram alguns
conselhos aos diretores de MARKETING,
sobre como devem ser os anúncios:
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28%
das famílias brasileiras são mantidas por mulheres, sem participação
masculina - IBGE
O
crescimento do número de famílias chefiadas por mulheres tem atingido
tanto mulheres pobres quanto não pobres. Em 1992, eram 19,3% dos domicílios,
percentual que saltou, em 2002, para 32,1%. Das mulheres chefes de família,
87,3% não tinham cônjuge ou companheiro. No caso dos homens, apenas
11,1% estavam na mesma situação. Os levantamentos da Comissão mostram
que a população feminina ocupada concentra-se nas classes com renda até
2 salários mínimos. Entre os homens, a proporção de ocupados com
renda neste patamar é de 55,1%, enquanto entre as mulheres a proporção
alcança 71,3%. E enquanto 15,5% dos homens têm rendimento acima de
cinco salários mínimos, apenas 9,2% das mulheres se situam nesse nível.
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Cuidado
com elas...
Um estudo realizado por la empresa Decipher
por encargo de Amdocs,
para julgar as reações dos consumidores perante o mal atendimento ao
cliente, indica que existem diferenças significativas entre os homens e
as mulheres nas respostas. Na enquête se perguntou a 1.000
estadunidenses sobre operações de atendimento ao cliente nos setores
de telecomunicações, bancas e comércio varejista. As mulheres
consultadas forma ligeiramente menos tolerantes com o mal atendimento em
relação aos homens:
Outro
fato interessante que revelam os dados deste estudo é que os homens
tendem mais a dizer que o atendimento ao cliente tem melhorado nos último
5 o 10 anos. As mulheres por sua parte, tendem a opinar que o serviço
de atendimento ao cliente tem piorado. Mas ambos sexos tem a mesma tolerância
quanto ao tempo de espera pelo atendimento, já que 79% deles opinaram
que estariam dispostos a esperar até 10 minutos.
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QUANDO
SE FALHA NO ATENDIMENTO, PERDE-SE A VENDA
Números
da Gartner, um centro de estudos de mercado, desde então confirmam
isso: a participação de mercado da Nokia caiu de 34,6% no primeiro
trimestre de 2003 para apenas 28,9% nos primeiros três meses deste ano,
depois de ficar na casa dos 35% durante anos.
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Setores
reduzem descontos e usam preço cheio
- FolhaOnline
Determinados movimentos não percebidos pelos consumidores podem voltar
a pressionar as tabelas de preços a curto prazo. Um deles tem relação
direta com a negociação que ocorre nos bastidores entre o comércio e
a indústria para a definição de novos valores dos alimentos e itens
semiduráveis (roupas e calçados). Volta à tona a discussão em torno
do possibilidade de redução nos descontos de preços que a indústria
determina com os supermercados para aumentar os volumes de vendas em períodos
de demanda fraca. Esses descontos são dados e retirados segundo a
negociação acertada entre os setores e são determinados pelo ritmo de
consumo do mercado. A retomada na demanda leva a indústria a rever as
tabelas e ampliar, lentamente, sua margem em determinados produtos de
maior valor agregado
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Serasa:
15,5 milhões de pessoas saíram da lista de inadimplentes em maio
Cerca de 15,5 milhões de pessoas regularizaram dívidas em atraso,
segundo a Serasa. A cada 100 novas pessoas que tiveram seu nome
cadastrado como inadimplente, 92 conseguiram renegociar ou pagar a dívida
pendente. Na comparação com maio de 2003, o número de inadimplentes
diminuiu em 1 milhão de pessoas de 17,9 milhões em maio do ano passado
para 16,89 milhões este ano. Segundo a Serasa, 36% das anotações são
de cheques devolvidos por falta de fundos, 33% de cartões de crédito e
financeiras, 29% de dívidas bancárias e 2% títulos protestados.
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Pagamento
eletrônico supera o uso de cheques
- Folha
Online
Segundo o BC, de janeiro de 1999 até dezembro do ano passado o total de
pagamentos em cheques passou de 63,5% para 40,7% em volume e de 42,4%
para 22,1% em valor. Os meios eletrônicos (cartões de crédito, de débito,
transferências etc) cresceram, em volume, de 15,2% para 16,4%. As
transferências de crédito (TED, DOC e Bloquetos de Cobrança) subiram
de 5,3% para 11,3%. Já os débitos diretos passaram de 13,4% para
19,6%, e os cartões de crédito e de débito, de 2,6% para 12,0%.
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57% CLASSES
C e D TEM CONTA NO BANCO - Gazeta
Mercantil
Pesquisa da Booz
Allen Hamilton,
realizada em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Ribeirão
Preto, mostra que 57% das classes "C" e "D" (com
renda mensal entre 2 e 10 salários mínimos)
têm conta corrente. O canal alternativo de atendimento (farmácias,
supermercados, lotéricas)
aumentou 13,8%, a 15.874 pontos, quase que se igualando à quantidade de
agências convencionais, que somavam 16.829 unidades. Dos 71,5 milhões
de contas correntes do sistema bancário brasileiro, a Booz Allen estima
que 60% já pertencem a clientes com rendimentos mensais entre dois e
dez salários mínimos. Mas, para Maluf, um ponto que desperta atenção
está no fato de apenas 34% dos entrevistados possuírem cartão de crédito.
E não é por falta de oferta, já que 70% das pessoas ouvidas
declararam já ter recebido proposta de algum emissor. Não é de hoje
que as administradoras estudam formas de adequar o produto a uma massa
potencial de 16 milhões de consumidores da População Economicamente
Ativa (PEA) urbana, com ganhos mensais acima de R$ 300. "O menos
importante para este público é o juro", diz o vice-presidente de
Marketing da Credicard, Fernando Chacon. "A baixa renda quer prazo,
parcelas fixas e encargos compatíveis." É por essa razão que a
emissora vem testando o crédito pessoal em até sete parcelas. Da base
ativa de 8 milhões de cartões, 1 milhão pertence às classes menos
favorecidas. (Finanças
& Mercados2)(Adriana Cotias)..
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Aumenta
o gasto com cartões de crédito
- www.consumidormoderno.com.br
O consumidor está comprando mais com cartão de crédito. No mês de
junho, a CEF
verificou um crescimento de 21,81% nos gastos dos clientes dos cartões
de crédito da Caixa, comparando com igual período de 2003. Em relação
à quantidade de transações realizadas no mesmo mês, a CEF
registrou um aumento de 22,24%. No Brasil, mais de 40% da população
com renda superior a R$ 500 possui cartão de crédito. Entre os
portadores, o cartão de crédito é o 2º meio de pagamento mais
utilizado, com cerca de 29% das transações realizadas, perdendo apenas
para o dinheiro em espécie, com 39%. Estudos da ABECS (Associação
Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços)
dizem que os gastos em cartão de crédito têm o seguinte perfil:
- "25%
em supermercados, 20% em lojas e shopping, 20% em turismo, 10% em
combustível e oficina, o restante é pulverizado em diversos
segmentos".
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FIQUE
ATENTO AOS PEQUENOS CLIENTES... - AC
Nielsen
Em
um ano, o percentual de consumidores que compra nos grandes
supermercados caiu de 61% para 50%. A preferência, hoje, é para o
mercadinho de bairro. Os dados estão em uma pesquisa feita em quatro
capitais brasileiras pela consultoria de empresas AC
Nielsen.
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E
AS MARCAS PRÓPRIAS DO VAREJO CRESCEM...
No
ranking dos produtos de marcas próprias do varejo, segundo a ACNielsen,
a categoria "alimentos"
é a que mais cresce. Esses itens custam, em média, 20% menos que as
marcas líderes e, conforme as redes consultadas, têm a mesma garantia
de qualidade.
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PEQUENAS
LOJAS TÊM DESTAQUE EM 2003
A maior procura por conveniência pelos consumidores ficou comprovada
com o anúncio dos dados do Ranking Abras 2004. O estudo, realizado pela
ACNielsen, mostra que os supermercados até 250 metros quadrados de área
de vendas são os que mais crescem no País. A participação dos
pequenos estabelecimentos subiu de 19,3% da quantidade total de lojas em
2002 para 29,1% em 2003. No mesmo período, os supermercados com área
até mil metros quadrados passaram a representar 31% do número total de
lojas, contra 38,8% no em 2002. (Mercado e Consumo)
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rede
Yamada
Um
dos maiores varejistas da região Norte, chegou a um milhão de cartões
de crédito private label emitidos. O cartão da rede tem uma
particularidade interessante: - cerca
de 40% de seus clientes não têm como comprovar renda, pois estão fora
do mercado formal.
Para eles, foi criado um sistema especial de análise de crédito que
permite a liberação do cartão. E a participação desses consumidores
nas vendas aumenta cada vez mais porque eles são ótimos clientes, que
procuram manter o crédito sempre aberto e evitar inadimplência.
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EAN
BRASIL prepara profissionais para a aplicação de etiquetas
inteligentes - www.eanbrasil.com.br
A tecnologia de identificação por radiofreqüência - RFID
(Radio Frequency Identification)
começa a ganhar mercado. Atualmente, é utilizada em sistema de
controle de acesso de pessoas, controle animal e controle anti-furto,
mas em breve deverá ser aplicada para a identificação de produtos,
por meio da utilização da etiqueta inteligente. O curso mostra como a
tecnologia de identificação por radiofreqüência funciona, expondo
suas aplicações, características e padrões, além de conceituar os
componentes do Código Eletrônico de Produtos - EPC - e apresentar as
iniciativas nacionais e internacionais de implementação das etiquetas
inteligentes. O curso, que tem duração de três horas e meia, é
voltado a profissionais e estudantes ligados à área de automação,
logística, transportes, armazenamento, sistemas, controle de produção,
desenvolvimento de embalagens, administração, fabricantes de
equipamentos e prestadores de serviço em automação e áreas
correlacionadas.
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Shopping
Centers podem perder clientes
O cenário competitivo dos shopping
centers em
todo mundo mostra que o consumidor pode, a partir de certo momento,
considerar que todos os shoppings são iguais. Este problema é
acentuado no Brasil em virtude de poucas opções varejistas,
principalmente âncoras que tendem a ser exatamente as mesmas em todos
os shoppings.
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SEM
PREGAR O OLHO!
No Brasil, 33% da população adulta tem dificuldade para dormir e esse
índice é ainda maior nos grandes centros. Somente em São Paulo, 45%
de pessoas, com idades entre 18 e 65 anos, sofrem de insônia, de acordo
com uma pesquisa da Associação Paulista de Medicina. Estudos mostram
que o efeito de uma madrugada em claro ou mal dormida, é semelhante ao
de uma embriaguez leve, comprometendo a coordenação motora e o raciocínio.
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7
em 27 setores respondem por mais de 70% do investimento total da indústria
- www.ibge.org.br
Os sete setores industriais que lideraram os investimentos responderam
por 72% do total em 1996 e por 73% em 2002. Neste último ano, os
investimentos industriais chegaram a R$ 50 bilhões e os setores líderes
foram: refino de petróleo e álcool (18%); alimentos e bebidas (13,8%);
montagem de veículos automotores (9,6%); produtos químicos (9,6%);
celulose e papel (8,6%); metalurgia básica (7,2%); e extração de
minerais metálicos (6,4%). Lançada hoje pelo IBGE, a Pesquisa
Industrial Anual de Empresas (PIA Empresa) traz um panorama completo da
atividade industrial brasileira, considerando as empresas formalmente
constituídas, com o mínimo de cinco pessoas ocupadas e cuja análise,
em 2002, foram os investimentos da indústria.
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