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NÚMEROS
- PESQUISAS - DICAS - 23.07.2004
(PELO
LINK ACESSAM A NOTÍCIA COMPLETA E ASSINAM OS JORNAIS INTERESSANTES)
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Inove,
mas não demasiado
Quebrar com os hábitos dos clientes pode jogar contra si. Falta de
familiaridade. Alguns produtos são tão inovadores que fracassam porque
os clientes não encontram qualquer familiaridade com os que já
conhecem.
O
que se pode fazer?
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Ou
os produtos se mantêm durante muito tempo no mercado, fazendo diversas
ofertas para degustação, até que as pessoas se habituem a eles. Uma
marca que fabricou produtos de sucesso no passado pode errar ao assumir
o sucesso para quaisquer produtos da marca no futuro.
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Vendas
de papel ondulado crescem 10,8% - Do
GloboOnline
As vendas do setor de papelão ondulado, um dos termômetros da
economia, totalizaram 179 mil toneladas em junho, com crescimento de
24,2% em relação ao mesmo mês no ano passado (144
mil toneladas).
Com isso, o setor acumulou crescimento de 10,8% no primeiro semestre de
2004, comparado com o ano anterior, com vendas de 1,019 milhão de
toneladas.
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Vendas
do comércio varejista de todo o país cresceram 10,01% em maio, diz
IBGE - Agência
Brasil
O volume de vendas no comércio varejista do país cresceu 10,01% em
maio deste ano, na comparação com igual mês de 2003, elevando a
expansão acumulada nos primeiros cinco meses do ano para 8,48% e a dos
últimos doze meses para 1,80%. Este foi o 6º crescimento consecutivo
das vendas no varejo. Em maio a expansão atingiu praticamente todas as
unidades da Federação à exceção do Estado de Roraima, onde as
vendas do comércio varejista fecharam em queda de 8,24%. Segundo o
IBGE, todas as atividades varejistas pesquisadas tiveram alta em maio,
cujo excelente global foi puxado, principalmente, pelas vendas de Móveis
e Eletrodomésticos, que chegaram a expandir 35,58%. Ainda com relação
a maio do ano passado, a receita nominal de vendas do comércio cresceu
10,27%, o que levou a receita nominal a fechar o período janeiro-maio
com expansão de 9,81% e em 11,21% na taxa anual (últimos doze meses).
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Recuperação
traz classes "D" e "E" de volta às compras - V.
Saavedra e Marta Barcellos - valoronline
O aumento da renda e do nível de emprego começa a estimular o consumo
das classes D e E. A aquisição de produtos não duráveis mostrou os
primeiros sinais de recuperação deste ano na pesquisa domiciliar
realizada pela consultoria LatinPanel/Ibope. As famílias das classes D
e E voltaram a adquirir produtos que tinham abandonado, como detergente
líquido, água sanitária e leite condensado. No primeiro quadrimestre,
os volumes comprados de alimentos, bebidas, produtos de higiene e
limpeza cresceram em média 2% em relação ao mesmo período de 2003.
Segundo a pesquisa, considerando todas as classes sociais, o número de
domicílios compradores aumentou 4%. Nas classes D e E, contudo, esse
crescimento foi maior, de 7%. Em todo o país, os aumentos de volumes
foram puxados principalmente pelos produtos de higiene pessoal e
limpeza. O número de domicílios compradores dessas duas cestas
aumentou 8%, enquanto a de alimentos cresceu 3%.
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Shoppings
têm melhor começo de inverno em 8 anos - FolhaOnline
As vendas de junho nos shopping centers aumentaram 10% em relação ao
mesmo mês de 2003. Segundo o presidente da Alshop,
Nabil
Sahyoun, foi
o melhor começo de inverno já registrado nos últimos 8 anos. A
associação atribui o bom desempenho de junho à chegada antecipada do
frio, que gerou uma corrida de consumidores às lojas. Sahyoun
disse que uma prova de que os resultados foram melhores do que o
esperado é a falta de mercadorias de inverno nos estoques das lojas, o
que retardou as tradicionais liquidações para agosto.
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Domingo
já é recordista de vendas por hora em alguns shoppings - Marta
Barcellos valoronline
Vender mais, em menos horas. O sonho de todo varejista ainda mais em
tempos de crise começou a realizar-se aos domingos. Nos shopping
centers, o percentual de consumidores que faz compras aos domingos pulou
de 43% para 63% nos últimos 5 anos, segundo pesquisa encomendada pela Abrasce.
Em todo o país, 88% dos shoppings já abrem aos domingos e para 31%
deles o dia já é o segundo em vendas, perdendo apenas para os sábados.
Nos shoppings que abrem há alguns anos, os domingos já são campeões
de vendas por hora.
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Mercado
da 3ª idade
O Brasil tem
hoje cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade, que
movimentam R$ 4 bilhões a cada ano. A informação é do IBGE -
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística".
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A
DECISÃO DE COMPRA É NO PONTO DA VENDA
No
Brasil, 85% dos consumidores decidem a marca do produto dentro do
supermercado. O dado é da Popai Brasil, uma associação nacional de
grandes fornecedores de supermercados.
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CORTANDO
PARA SOBREVIVER
Pesquisa
realizada nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte,
Porto Alegre, Recife, em janeiro de 2004 revela:
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87%
mudaram suas listas de compras no correr de 2003
-
35%
cortaram, literalmente da lista, iogurtes, bolachas e biscoitos,
refrigerantes, queijos, e carnes industrializadas
-
47%
diminuíram as compras de arroz, refrigerante, feijão, carnes
frescas e sabão em pó
-
63%
trocaram suas preferências em sabão em pó, arroz, feijão, óleos
comestíveis e sabonetes.
Muitos
desses consumidores decidiram freqüentar menos vezes os super e
hipermercados, optando por pequenas compras no pequeno varejo.
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Consumir
o alimento preferido é privilégio de poucos, segundo pesquisa do IBGE
- Agência
Brasil
No Brasil como um todo, cerca de 90% das famílias nem sempre ou
raramente têm acesso ao tipo de alimento preferido. A Pesquisa
divulgada pelo IBGE informa que os brasileiros são obrigados a escolher
as marcas e o tipo de alimento mais em função do preço que de
qualquer outro aspecto. Do total, o percentual maior dos que nem sempre
ou raramente consomem o alimento preferido, 83,9%, está na área rural.
Na área urbana, são 71,3%. .
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Pesquisa
revela que dinheiro acaba antes do final do mês para 85% dos
brasileiros - Agência
Brasil
Cerca de 85% dos brasileiros encontram algum tipo de dificuldade para
chegar ao final do mês com o rendimento de que dispõem. Desse total,
27,2% disseram ter muita dificuldade. A pesquisa do IBGE revela ainda
que as famílias comprometem 93,26% dos rendimentos com sua própria
manutenção 13,4% a mais que em 1975..
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Mais
agricultores familiares tomam crédito - Fernando
Lopes valoronline
O aumento de recursos do Pronaf
está facilitando a tomada de crédito por parte desses produtores de
menor porte. Na recém-encerrada safra 2003/04 entre 400 mil e 500 mil
famílias passaram a usar as linhas do Pronaf,
com juros entre 1% e 7,25%. Com isso, cerca de 1,4 milhão dos 4,2 milhões
de agricultores familiares espalhados pelo país tiveram acesso às
linhas. Na temporada, o valor total dos financiamentos chegou a R$ 5,4
bilhões, montante que deverá chegar a R$ 7 bilhões neste novo ciclo,
o 2004/05.
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TEM
QUE DESAFOGAR URGENTE
No
Brasil, 60% das mercadorias são transportadas por caminhões, um dos
meios mais caros de transporte. Nos EUA, esse índice é de 26% e na
China, de apenas 8%. A informação é da ANT.
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Consumo
de arroz cai 46% em 30 anos, revela pesquisa do IBGE - Irene
Lôbo da Agência Brasil
A quantidade anual de consumo de arroz polido por cada brasileiro caiu
46% em 30 anos, de acordo com o IBGE. A base de comparação é o Estudo
Nacional de Despesa Familiar (Endef), realizado em 1974.
-
A
pesquisa revela que a queda mais intensa no consumo de arroz (35%)
ocorreu entre 1996 e 2003.
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E
que o consumo de feijão também caiu em 37% de 1996 a 2003, a queda
foi mais suave, de 10%.
Entre
os produtos cujo consumo teve aumento contínuo e expressivo de
quantidade, de 1974 a 2003, destaca-se:
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a
água mineral. O aumento foi de 5.694%, com destaque para o período
de 1996 a 2003, quando o consumo teve alta de 3.011%.
-
O
aumento da quantidade para consumo no domicílio de alimentos
preparados é outro indicativo de mudança de hábitos detectada na
pesquisa, principalmente nas áreas urbanas do País. O aumento
contabilizado de 1974 a 2003 é de 216%. Outros destaques em termos
de aumento de consumo no domicílio são:
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o
refrigerante de guaraná, com 490% de crescimento da quantidade
adquirida;
-
a
abóbora comum, com aumento de 157%;
-
e
o iogurte (702%).
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Famílias
brasileiras consomem menos alimentos - Paula
Medeiros da Agência Brasil
A comparação dos dados levantados pela Pesquisa do IBGE, com os do
Estudo Nacional da Despesa Familiar (Endef-1974) revela que numa lista
de 20 alimentos mais consumidos pelas famílias brasileiras:
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caiu
de 213 quilos para 186 quilos o consumo anual por pessoa.
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Dentre
os produtos cujo consumo sofreu maior queda destacam-se o arroz
polido, de 31,571 quilos para pouco mais de 17 quilos por pessoa ao
ano;
-
a
batata inglesa, de 13,415 quilos para 5,468 quilos;
-
e
o açúcar refinado, de 15,790 quilos para 8,200 quilos por pessoa
ao ano. .
-
Já
entre os produtos cujo consumo aumentou estão a abóbora comum, de
1,626 quilos para 4,173 quilos por pessoa ao ano;
-
o
refrigerante de guaraná, de 1,297 quilos para 7,656 quilos;
-
e
o de água mineral, de 0,32 quilos para 18,541 quilos por pessoa ao
ano.
-
O
consumo de óleo de soja e de macarrão pelas famílias brasileiras
permaneceu praticamente inalterado.
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Pesquisa
revela que orçamento das famílias ficou mais apertado desde 1975 -
Agência
Brasil
A situação econômica das famílias brasileiras piorou muito desde
1975. Nessa época as famílias comprometiam em média 79,86% de seus
rendimentos mensais para sua manutenção, enquanto em 2003 esse índice
subiu para 93,26%. A carga tributária sobre o orçamento familiar mais
que dobrou, passando de 5,27% em 1975 para 10,85% em 2003. Enquanto
naquela época as famílias podiam reservar cerca de 16,5 % da renda
mensal para investimentos, em 2003 esse percentual reduziu-se para
apenas 4,76%, segundo dados da Pesquisa do IBGE. No grupo das despesas
correntes, foi verificado um aumento de 13,40 pontos percentuais em sua
participação na despesa total, passando de 79,86% (1975) para 93,26%
(2003). Observa-se, também, que o percentual das despesas de consumo
cresceu em 2003, passando a representar 82,41% da despesa total, contra
74,59% em 1975.
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Metade
da população brasileira sobrevive com até 5 mínimos por mês - Agência
Brasil
87.000.000 de brasileiros pertencem a famílias que sobrevivem com uma
renda mensal de até 5 salários mínimos. Esta é uma das informações
fornecidas pela Pesquisa divulgada IBGE, referente ao período que vai
de julho de 2002 a junho de 2003, quando foram coletados os dados. O salário
mínimo vigente na época era de R$ 200,00. O total inclui 26.502.399
brasileiros que sobrevivem sem rendimento ou com rendimento inferior a
dois salários mínimos por mês. A pesquisa revela ainda que 89 milhões
de brasileiros pertencem a famílias que têm uma renda mensal superior
a 5 salários mínimos (R$
200,00 na época em que foram coletados os dados).
Deste total, 8.945.013 pessoas pertencem a famílias com renda superior
a 30 salários mínimos por mês, ou seja, aproximadamente 5% da população
brasileira.
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Cem
produtos respondem por 51% do total de vendas da indústria
-
EXAME
Cem produtos são responsáveis por 51% das vendas da indústria
brasileira, segundo o IBGE, com base em números de 2002. Uma pesquisa
apurou as vendas de 3 300 artigos industriais, que alcançaram 601 bilhões
de reais no ano retrasado. Desse total, os 100 mais comercializados
representaram cerca de 307 bilhões, sendo que os cinco produtos líderes
somaram 65,1 bilhões. São eles: óleo diesel (18,3 bilhões), automóveis
até 1 000 cilindradas (13,3 bilhões), automóveis de 1 500 a 3 000
cilindradas (13 bilhões), minério de ferro beneficiado (10,5 bilhões)
e gasolina (10 bilhões). Segundo o IBGE, a concentração também
é detectada por setor. As dez principais atividades em volume de vendas
representam cerca de 75% do total comercializado no ano retrasado. A
lista também apresenta estabilidade em relação a 1998, quando foi
feita pesquisa semelhante. O setor de alimentos e bebidas registrou
16,2% dos negócios industriais em 2002, à frente dos produtos químicos
(13,1%), dos veículos automotores (9,8%) e do refino de petróleo e álcool
(9,3%). O instituto destacou o crescimento deste último item, pois, em
1998, sua participação sobre as vendas da indústria era de 6%. As
conclusões foram apresentadas pelo IBGE na Pesquisa Industrial Anual
Produto (PIA Produto). O trabalho analisou 14 400 empresas, que operavam
23 000 plantas industriais e produziam cerca de 3 300 produtos. As
vendas das empresas participantes da pesquisa somaram 601 bilhões de
reais, ou 75% do total de vendido pelas indústrias brasileiras em 2002.
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Volume
de combustíveis vendido em 2003 é o menor desde 1995 - Ricardo
Muniz DA EXAME
O volume de combustíveis comercializados em 2003 foi o menor desde
1995. No ano passado, foram vendidos 73,3 bilhões de litros, 5,1% menos
do que em 2002. A retração se deve, segundo o Sindicom, tanto pelo
desaquecimento da economia quanto pelo avanço das quadrilhas de
adulteração e contrabando de combustíveis. A redução no volume
anual vendido ocorre desde 1998. No caso do álcool combustível, foram
comercializados 3,3 bilhões de litros em 2003, de acordo com a Agência
Nacional do Petróleo. O Sindicom rebate afirmando que foram produzidos
5,2 bilhões de litros de álcool no mesmo período, o que indicaria que
39% daquele volume de produção foi escoado através de canais
clandestinos. O Sindicom reúne as distribuidoras Texaco, Shell, Repsol
YPF, Ipiranga, Esso, BR e Agip (esta última adquirida semana passada
pela BR), que respondem, de acordo com o sindicato, por 79,2% do mercado
brasileiro de combustíveis. Somando o faturamento dos postos à receita
de 1 bilhão de reais das lojas de conveniência, presentes no final do
ano passado em 9,3% dos 31 167 postos, o total obtido em 2003 foi de
88,4 bilhões de reais..
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Makro
abre unidade em Curitiba já com 25 mil clientes no cadastro - WWW.VALOR.COM.BR
Há dois meses, 48 funcionários do Makro, um dos maiores atacadistas de
auto-serviço do país, estão percorrendo todos os endereços de micro
e pequenas empresas de Curitiba para apresentar o que chamam de Fórmula
Makro de Comercialização. Durante a visita, eles aproveitam para
preencher um cadastro dos empresários e para convidá-los para a
inauguração da 45ª unidade da rede, marcada para o dia 26. O esforço
tem dado resultados. Antes mesmo da abertura, a loja já contará com 25
mil clientes cadastrados, número maior que o dos 19,5 mil cadastros
mantidos pelo armazém aberto pelo grupo há 23 anos em Pinhais, região
metropolitana da capital paranaense. "Temos a liderança e nossa
grande responsabilidade é mantê-la", diz o presidente do Makro no
Brasil, Sérgio Giorgetti.
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Bristol
entra na briga pela liderança nos analgésicos - André
Vieira VALORONLINE
A Bristol-Myers Squibb (B-MS) ameaça criar dores-de-cabeça a seus
rivais. A subsidiária brasileira do laboratório americano vai
direcionar uma de suas principais marcas globais, o analgésico Excedrin,
ao consumidor. Agora, o laboratório irá posicioná-lo como um
medicamento dirigido ao consumidor. Com isso, uma parte da verba de
marketing para produtos de OTC da B-MS, de R$ 35 milhões por ano, será
destinada aos comerciais do analgésico. O novo posicionamento tentará
ameaçar a posição da:
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Aspirina,
(Bayer), líder do mercado com 12,5% de participação
-
Tylenol
(Johnson&Johnson) 11,5% de participação
-
Neolsaldina
(recentemente comprada pela multinacional alemã Altana Pharma)
10,6% de participação
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Total
de celulares no país passou de 54 milhões em junho - Nádia
Faggiani Agência Brasil
O total de celulares em operação no Brasil chegou a 54,031 milhões no
primeiro semestre deste ano, segundo informou a Anatel.
Em junho, o número de habilitações de celulares passou de 1,6 milhão.
Para cada 100 habitantes, foram registrados 30,17 celulares, no mês
passado, número superior ao registrado em junho de 2003, quando havia
21,51 celulares para cada 100 habitantes. Em junho de 2002, essa proporção
era de 17,86 celulares. De acordo com a Anatel, de junho de 2003 a junho
de 2004, o número de celulares no país aumentou 48%. Do total de 54
milhões de celulares em operação no país, 79,06% são pré-pagos e
20,94%, pós-pagos. A tecnologia GSM (mais atualizada) detinha 8,22% de
participação no mercado, em junho de 2003, e passou para 23,13% em
junho deste ano.
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Desculpe,
foi engano - portal
exame
Empresas administram mal os bancos de dados. Chegam ao cúmulo de
oferecer os mesmos serviços a velhos clientes. No Brasil, estima-se que
menos de 15% das companhias administrem de forma razoável seus
cadastros de clientes. As promessas feitas pelos vendedores de softwares
de CRM (sigla
para customer relationship management, ou administração do
relacionamento com o cliente),
ao que parece, não se cumpriram. De acordo com pesquisa realizada em
2002 pela consultoria Gartner
Group,
55% dos sistemas instalados não produziam bons resultados. A raiz do
problema, porém, quase nunca está na tecnologia. Trata-se de uma questão
de gestão dos dados.
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A
BAixA quALIDADe DOS DAdOS: UM MAL COMUM
25% de todos os dados críticos das grandes empresas é defeituoso. No
entanto, a confiança nestes dados para as aplicações de cara com o
cliente está em auge, segundo as conclusões de duas empresas de
pesquisa independentes. A conclusão acerca da qualidade dos dados
procede da informação "Utilizar
a Inteligência de Negócios para Obter um Nível Competitivo",
publicado por Gartner
Research.
O autor do estudo afirma que a cifra de 25% é uma estatística que
assusta, mas que não lhe é surpreendente, já que a maioria das
organizações que conhece agem de maneira realmente deficiente com
respeito ao assunto de qualidade de dados. Por isso, os esforços de CRM
em especial estão condenados principalmente por estes dados errados.
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mudança
de Percepções
Realizado por NOP
World Business & Technology
por encargo da empresa de qualidade de dados QAS, analisou 250 organizações
do Reino Unido. Isto mostra que as empresas que utilizam aplicações de
CRM tendem mais a ter uma política de exatidão dos dados que aquelas
que não as utilizam. Concretamente:
-
56%
das empresas que fazem uso destas aplicações tem este tipo de política,
-
enquanto
que a porcentagem de 32% entre as que não utilizam CRM.
-
No
entanto, em geral, 80% das organizações opinam que os dados
inexatos custam dinheiro a seus negócios.
-
Outro
dado surpreendente é que só 48% das empresas realizam uma limpeza
da base de dados no momento de introduzir estes,
-
um
quarto delas não os limpa mais de uma vez ao ano
-
e
mais da metade delas confessa não realizar nunca uma limpeza
rotineira dos dados.
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