PESQUISAS
DA SEMANA:
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10.09.2004
A 17.09.2004
;.
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notícias
- mercado - números
(PELO
LINK ACESSAM A NOTÍCIA COMPLETA E ASSINAM OS JORNAIS INTERESSANTES)
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..
Jan
Carlzon
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Um
indivíduo sem informações não pode assumir responsabilidades. um
indivíduo que recebeu informações não pode deixar de assumir
responsabilidades.
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nos
inícios dos anos 80, Jan Carlzon, presidente de SAS, enviou cerca de
35,000 funcionários para participar em seminários sobre excelência no
trabalho.
..
Em
4 meses, SAS
se tornou a companhia aérea mAIs pontual de Europa.
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75.000
CATÁLOGOs 2005 DE IKEA, somem das bancas, mesmo custando 1,50 Euros - Ikea
O
Catálogo 2005 de Ikea
lançado em Espanha,
tem se esgotado nas bancas
na primeira semana de venda ao público, superando todas as expectativas
de vendas. Esta situação obrigou a companhia sueca, especializada em
vendas de móveis e acessórios de decoração para o lar, a produzir
mais 75.000 exemplares para repor nas bancas. Pelo movimento já se prevê
que ate fim de setembro esgote também. A venda de catálogos nas
bancas de revistas é uma nova modalidade que IKEA tem posto em prática,
dada a excelente valoração e demanda que os clientes fazem pelo seu
guia de produtos. Mesmo que o cliente tenha que pagar um euro e
cinquenta centavos por catalogo, o espírito de gratuidade deste não se
perde, já que cada exemplar inclui um cupom de desconto, trocável no
ponto de venda.
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Boas
idéias tendem a surgir na cama, diz estudo - bbc
A cama, mais do que o escritório ou a sala de aula, pode ser o solo
onde florescem as grandes idéias, segundo dados de uma nova pesquisa
realizada na Grã-Bretanha. Quase 1 em cada 3 pessoas entrevistadas pela
Agência de Desenvolvimento do Leste da Inglaterra diz que sua atividade
cerebral na área criativa melhora quando está na cama. Apenas 6% das
mulheres e 17% dos homens disseram que têm boas idéias no local de
trabalho, diz a pesquisa. Aparentemente, estar em um ambiente para
relaxamento pode ser a chave do sucesso em termos de criatividade.
-
Cerca
de 70% dos entrevistados se consideram pessoas com boas idéias. Mas
o que exatamente vem a ser uma boa idéia mostrou-se algo variável.
-
O
saquinho de chá, surgido há cem anos, foi considerado uma grande
invenção por 26% dos homens pesquisados.
-
O
pão fatiado obteve aprovação de 25%.
-
Mas
50% das mulheres consideram o chocolate e o sutiã as melhores invenções.
-
Mais
de quatro em cada dez pessoas que participaram da pesquisa
consideram a lâmpada uma das invenções de maior impacto, deixando
para trás computador, carro e telefone celular.
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Brasil
precisa se preparar para mercado consumidor mais velho - Márcio
Juliboni exame
Em 2050, 18% da população terá mais de 65 anos, criando novas
demandas e diversas oportunidades de negócio para os empresários. Uma
rápida olhada nos anúncios publicitários mostra que, hoje, o
consumidor jovem é o principal alvo das empresas brasileiras. Segundo
reportagem da revista EXAME, os 28 milhões de brasileiros entre 15 e 22
anos têm em mãos cerca de 28 bilhões de reais para gastar com o
consumo. Mas a evolução da pirâmide etária indica que as empresas
devem, desde já, se preparar para um novo desafio: - atender
a um mercado cada vez mais velho.
No último censo populacional do IBGE,
divulgado em 2000, 30% dos brasileiros tinham de 0 a 14 anos e apenas 5%
estava acima dos 65 anos. Em 2050, quando o país deverá atingir 259,8
milhões de habitantes, estas duas pontas (os
mais jovens e os mais idosos)
se igualarão, com 18% de participação para cada uma. Em números, os
idosos passarão de 1,250 milhão de pessoas, em 2000, para 13 milhões.
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Marcas
líderes recuperam espaço, diz pesquisa - Do
Valor Econômico
Os produtos de marcas líderes voltaram à mesa dos brasileiros com a
retomada do crescimento econômico do país. O fato foi evidenciado na
pesquisa "Supermercado
ideal, a busca pelo Santo Graal"
realizada pela AC/Nielsen,
a qual o Valor teve acesso. O levantamento revela que a participação
das marcas líderes no varejo brasileiro no primeiro semestre, em
comparação com o mesmo período de 2003, cresceu de 18% para 20%,
enquanto a de produtos de menor preço caiu de 55% para 49%. Das 154
categorias analisadas, 47% já apresentam crescimento em volume, com
destaque para o setor de mercearia doce, que cresceu 57%, limpeza
caseira (54%) e mercearia salgada (53%). "As marcas líderes estão
reconquistando a fatia de mercado que perderam durante a crise econômica
de 2003. Fizeram um trabalho de reposicionamento, com mudança no
tamanho das embalagens e movimento na direção do varejo alternativo.
Mas aqueles fabricantes que não descaracterizaram seu produto original,
tendem a ganhar ainda mais. Não perderam a unicidade na mente dos
consumidores", diz João Carlos
Lazzarini, diretor da AC/Nielsen.
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Indústrias
trocam TV pelo ponto-de-venda - Christiane
Martinez - VALOR
Os produtos continuam os mesmos, mas as grandes marcas de bens de
consumo vêm deixando saudades nos telespectadores. Nos últimos anos,
nomes conhecidos como Doriana,
Cica
ou Chambourcy
reduziram fortemente seus investimentos na mídia tradicional, a TV, e
migraram para outros canais de comunicação, como os pontos-de-venda no
varejo, mídias mais dirigidas, ou ganharam destaques até em ações em
comunidades carentes. "Esse movimento é reflexo da busca
incessante das indústrias por resultados", opina José
Eustáchio,
sócio da agência Talent.
"As indústrias sofreram pressão dos acionistas e seus
departamentos de marketing pararam de se preocupar com a consolidação
das marcas para se dedicar exclusivamente às vendas", acrescenta. "O
risco é lucrar agora e não ter marca forte para brigar no longo
prazo."
-
Em
2001, não houve um único anúncio de atomatados na TV, diz Dora
Camara, diretora comercial do Ibope
Monitor.
Levantamento do instituto de pesquisa feito a pedido do Valor mostra
que as grandes marcas de bens de consumo praticamente debandaram da
mídia. "Esse movimento deu-se com mais força entre 2000 e
2001. Nota-se uma trajetória de recuperação, mas não como
antes." Em 1998, no embalo da consolidação do Real, os
fabricantes de derivados de tomates injetaram R$ 14,6 milhões na
TV. Mas, em 2000, o volume encolheu para R$ 2,5 milhões e, no ano
seguinte, não houve um investimo sequer. Desses valores foi
descontada a inflação medida pelo IPCA no período. O Ibope
Monitor considera os preços de tabela cheia das emissoras de TV.
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Primicia
entra no mercado de cães e gatos - Carolina
MandlVALOR ONLINE
Os passeios dos cães de estimação são o novo alvo da Primicia.
Além das malas que já produz, a empresa começará a fabricar em 90
dias coleiras para as "viagens"
dos cachorros, camas e caixas para transporte. O setor de rações começou
a se desenvolver no país em 1994 e atraiu multinacionais como Nestlé,
Masterfoods e
Mars. A
primeira linha de acessórios animais terá a grife da Barbie,
da Mattel,
seguindo o licenciamento que a Primicia
faz para outros produtos, como as mochilas escolares.
-
Só
em rações, o consumo interno cresceu de 220 mil toneladas em 1994
para 1,25 milhão no ano passado, com um faturamento de US$ 1,2 bilhão,
segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos
para Animais (Anfal). Calcula-se que o potencial de consumo no país
seja de 3,2 milhões de toneladas para os atuais 11 milhões de
gatos e 27 milhões de cachorros de estimação existentes no país.
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Brasil
é o segundo maior mercado pet do mundo - netcomex
O Brasil tem a 2ª maior população mundial de animais de estimação,
com 27 milhões de cães e 11 milhões de gatos. Dados da Associação
Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais (Anfal-Pet)
mostram que o País é hoje também o 2º maior mercado mundial de pet
food (alimentos)
em volume, com uma produção de 1,2 milhão de toneladas, e o quinto
maior em faturamento, com US$ 1,2 bilhão ao ano. O fato de os pets,
principalmente cachorros e gatos, serem considerados praticamente como
membros da família, movimenta um respeitável mercado que vai da indústria
(rações,
vacinas),
passando pelo varejo (pet
shops) e
chegando aos serviços (hotéis,
dogwalkers e veterinários).
O segmento de rações é responsável por 80% da movimentação do
setor e ainda tem muito potencial de crescimento. “Apenas 40% destes
animais consomem alimentos industrializados. Os 60% restantes consomem
alimentos humanos”, afirma o secretário-executivo da Anfal-Pet,
José Edson Galvão
de França.
-
De
acordo com ele, desde o ano passado, o segmento de alimentação
cresceu 6% em volume e 8% no faturamento. E já começa a ganhar
espaço também no mercado externo. “Cerca de 46 países importam
os produtos fabricados no Brasil. principalmente países da América
Latina e Europa”, revela. Até o final de 2004 o setor prevê
exportar 34 mil toneladas e faturar US$ 16 milhões. “Não devemos
importar mais de 2 mil toneladas, ao custo de US$ 3 milhões”,
completa França. A produção mundial de pet food gira em torno de
1 milhão de toneladas. O Brasil representa 3,4% do volume mundial
exportado. Os Estados Unidos, líderes mundiais, faturam dez vezes
mais, cerca de US$ 12,5 bilhões anualmente.
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Renner
planeja abrir loja no Nordeste - Sérgio
Bueno VALOR ONLINE
Depois de abrir 40 novas unidades e formar uma rede de 61 pontos nas
Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país desde que foi adquirida
pela americana JC
Penney,
no fim de 1998, a Lojas
Renner,
especializada na venda de vestuário, calçados, acessórios e
perfumaria, prepara-se agora para desembarcar no Nordeste brasileiro,
num prazo de dois anos. A entrada na região deve ocorrer por Salvador,
mantendo a estratégia da companhia de avançar por mercados contíguos,
sem "pular" Estados, disse o diretor administrativo José
Carlos Hruby.
Neste ano, a companhia prevê a abertura de mais uma loja, desta vez no
shopping Pantanal, em Cuiabá, a primeira no Mato Grosso, na segunda
quinzena de novembro. A expansão física da Renner
nos últimos cinco anos foi acompanhada pelo crescimento de R$ 241 milhões
para R$ 823,9 milhões nas vendas líquidas desde 1998 até 2003,
enquanto o número de funcionários aumentou de 2 mil para 6 mil. No
primeiro semestre deste ano, a receita líquida cresceu 19,4% sobre o
mesmo intervalo de 2003, para R$ 415,8 milhões.
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C&A
aposta alto no poder do perfume - Valor
Econômico
As atraentes margens de lucro dos perfumes, segmento dominado no Brasil
pelas empresas de venda porta-a-porta, vêm atiçando a cobiça das
grandes varejistas, como a C&A.
Como parte de sua estratégia de diversificação, a C&A, a maior
rede de vestuário do país, decidiu avançar no mercado de cosméticos
há dois anos, com o lançamento de uma linha de maquiagens e perfumes.
Hoje, a varejista vende muito mais do que apenas roupas e acessórios.
Nas suas lojas, as calças e camisas dividem espaço com celulares, relógios,
bijuterias, pacotes turísticos e produtos financeiros. Segundo João
Carlos Basílio da Silva, presidente da Abihpec,
a associação da indústria de cosméticos, perfumes e higiene, o setor
de perfumes cresceu 17,5% em faturamento e 22,1% em volume no primeiro
semestre em comparação a igual período do ano passado.
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Casas
Bahia e Banco Popular fecham parceria - EXAME
O Banco
Popular do Brasil
e a Casas
Bahia
firmaram parceria para instalar estruturas de atendimento bancário em
seis lojas da varejista na região do Grande ABC e na zona leste de São
Paulo. O acordo assinado nesta segunda feira (13/9), na sede da Casas
Bahia, em São Caetano do Sul (SP) prevê a cessão gratuita de espaço
para a instalação de quiosques de três metros quadrados. Enquanto a
Casas Bahia conserva o controle de seu sistema de crediário, o Banco
Popular limita-se a ampliar a base de correntistas e tomadores de
micro-crédito, sem o direito de adquirir a carteira de crédito da
varejista. A Casas Bahia, por ora, não pretende abrir mão do sistema
de crédito popular que criou. A expectativa do braço do Banco
do Brasil - BB
no segmento de micro-finanças é que aos poucos todas as 378 lojas das
Casas Bahia se tornem correspondentes bancários do Banco Popular.
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PENSOU
NO CHATO? PENSOU NAS CASAS BAHIA!!! - que vai reeditar mega loja do
Anhembi - valor
Além de alugar o antigo prédio do Mappin,
no centro de São Paulo, que deve ser inaugurado em novembro, a Casas
Bahia
reabrirá neste Natal a mega-loja no pavilhão do Anhembi,
reforçando sua presença na capital. Representantes do centro de exposições,
o maior complexo público para eventos da América Latina, confirmam que
a varejista alugou o espaço, que ocupa 57,6 mil m², entre os dias 28
de novembro e 31 de dezembro, mas não revelam o valor do contrato. O
aluguel do pavilhão equivale à abertura de quase 60 novas lojas para a
Casas
Bahia, que
hoje opera 374 pontos de vendas no país. As lojas da rede possuem em média
cerca de mil m². As maiores ocupam entre 2,5 mil a 3 mil m². A meta da
empresa é chegar a 400 lojas até o fim do ano.
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Shoppings
investirão R$ 3,3 bi em ampliação - Daniela
D'Ambrosio VALORONLINE
Loja de departamentos e praça de alimentação já não chamam a atenção
dos freqüentadores assíduos de shopping centers. Para atrair público
e enfrentar a concorrência é preciso mais. Muito mais. Desde
mega-livrarias, academias de ginástica, cinemas multiplex e lojas de
decoração até restaurantes e centros de diagnóstico. De olho nas
novas tendências, os shoppings prometem investir pesado em expansão e
modernização. Uma radiografia do setor feita pela ACNielsen
para a Associação
Brasileira de Shopping Centers - Abrasce,
com 82 shoppings de todo o Brasil, mostra que cerca de 50% do setor
pretende investir R$ 3 bilhões nos próximos dois anos, o que significa
uma média de R$ 14,5 milhões por shopping brasileiro em operação. O
valor é praticamente o mesmo que foi investido pelo segmento nos últimos
cinco anos - R$ 3,3 bilhões.
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Vendas
em supermercados crescem 2,7% - Folha
Online
O volume de vendas de 150 categorias de produtos de grande consumo nos
supermercados registrou um aumento de 2,7% no primeiro semestre de 2004
em comparação com o mesmo período do ano passado. A pesquisa da
Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em parceria com a ACNielsen,
foi divulgada pela primeira vez na abertura da 38ª
Convenção Nacional de Supermercados - ExpoAbras.
A pesquisa revela que, apesar do crescimento nacional, as regiões da
Grande São Paulo e Grande Rio apresentaram um desempenho pior no
primeiro semestre deste ano do que nos seis primeiros meses de 2003
queda de 1,6% e 0,6% respectivamente.
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Assolan
avança sobre a Bombril - Daniela
D'Ambrosio VALOR
Depois de vender há quatro anos a Arisco
para a BestFoods,
que mais tarde foi comprada pela Unilever,
o empresário João
Alves de Queiroz Filho
prepara sua nova empreitada: Quer transformar sua atual empresa, a
Assolan
(marca criada em 1958. A participação da Assolan no mercado da palha
de aço saltou de 9,5% em janeiro de 2002 para 27% em dezembro de 2003.),
na "Arisco
do setor de higiene e limpeza".
A primeira ofensiva para transformar-se numa empresa com presença maciça
no setor de limpeza doméstica é a entrada no segmento de produtos químicos,
com o lançamento da linha de saponáceos. Mais uma vez, a empresa ataca
um produto sinônimo de categoria e terá como principal concorrente a Bombril,
dona da líder Sapólio
Radium, e
que atravessa crise financeira e societária. Até janeiro de 2005, a Assolan
lançará também multi-limpadores (incluindo
limpa-vidros),
desengordurantes, desinfetantes, ceras, lustra-móveis e purificadores
de ar. "O
mercado dessas categorias movimenta R$ 750 milhões e, em um ano,
queremos conquistar 10% dele", diz Nelson Mello, presidente da
empresa.
-
Depois
de conquistar uma importante fatia do mercado de lã de aço e
chegar a uma participação de 26,7% em novembro do ano passado,
segundo dados da ACNielsen, a Assolan chegou a 19% em maio/junho,
enquanto a Bombril, que tinha caído para 66,9%, recuperou mercado e
atingiu 79,2%. Mello atribui a queda à guerra de preços promovida
pela concorrente. Avari, da Bombril, diz que não existe guerra de
preços. "Não justifica quando você tem um aumento do insumo
na casa de 23%", diz.
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Indicação
é o que vale - CONSUMIDOR
MODERNO
De acordo com a publicação inglesa Media
Guardian,
um levantamento realizado em 30 países pela NOP,
apontou que 60% dos donos de carros Mercedes
Benz
indicam a marca a amigos e conhecidos. Essa representatividade deixou a
fabricante alemã na 1ª posição do ranking, seguida da concorrente BMW,
que apresentou recomendação de 53% dos clientes. Ao todo, foram
entrevistadas 30 mil pessoas entre 13 e 65 anos para as conclusões da
pesquisa. A rede de notícias americana CNN
ficou na lanterna já que 68% de seus telespectadores se mostram
indiferentes. Sua concorrente, a BBC,
também ocupou as posições finais do ranking porque 56% dos que a
assistem afirmaram que não recomendariam a amigos. As instituições
financeiras de maneira geral bancos, administradoras de cartões de crédito,
etc., também apresentaram números de indicação bem pequenos.
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EM
APENAS 15 SEGUNDOS - Mix
21
Pesquisa
da Mix
21 feita
para uma grande multinacional identificou que um cliente fica 15
segundos em frente à gôndola e escolhe o produto em apenas cinco
segundos. "A tática de maior sucesso é a de degustação e de
distribuição de brindes ou amostra grátis." Marcelo Moreira, da Mix
21, agência
de marketing, diz que uma "ponta
de gôndola"
dentro de uma loja de supermercado custa em média R$ 2 mil, por 30
dias, e pode aumentar em até 130% as vendas de um produto no período. "A
investida no varejo é importante porque 85% da decisão de compra
acontece no ponto-de-venda", diz.
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Falta
de produtos provoca perda de 8% - Wagner Hilário Jornal
DCI
A falta de produtos nas gôndolas dos supermercados durante a compra é
responsável por 8% das perdas em vendas no varejo brasileiro. Foi o que
constatou o "1º
Índice Nacional de Rupturas",
levantamento feito em julho deste ano pela Associação
ECR Brasil,
em parceria com Associação
Brasileira de Supermercados - Abras
e AC/Nielsen.
-
O
levantamento constatou que 8% dos consumidores optam por não
comprar nada quando não encontram o produto desejado na loja,
-
53%
compram outra marca,
-
3%
compram outro tipo de produto
-
37%
vão comprar em outro supermercado.
A
incidência da falta de produto, conhecida como ruptura, é de 8% nos
supermercados, conforme verificou a pesquisa, que envolveu 528 itens de
sete categorias (as
mais consumidas),
todas marcas líderes e responsáveis por 23,7% das vendas entre as
categorias pesquisadas. A pesquisa se restringiu à Grande São Paulo e
ao Grande Rio de Janeiro, consultou 587 lojas, o equivalente a 82% do
mercado paulistano e 78% do carioca. Entre as causas da ruptura:
-
o
atraso da entrega da mercadoria do centro de distribuição para a
loja foi apontado pelos gerentes de setores como o principal fator,
com 27,5% das citações.
-
As
gôndolas não reabastecidas pelos promotores de vendas foi apontada
como a segunda causa, com 14,1% das citações..
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Eficiência
no recebimento de mercadorias é de 60% nos supermercados
Uma pesquisa realizada pela Comissão
de Abastecimento e Distribuição (CAD)
do Sindicato
das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo e Região -
Setcesp
concluiu que
os supermercados e hipermercados da região metropolitana têm, em média,
um Índice de Eficiência no Recebimento (IER) de 60,59%. Para chegar ao
índice, a entidade pesquisou no primeiro bimestre do ano 249
estabelecimentos comerciais da região. Para a Setcesp,
o resultado mostra que o setor supermercadista de São Paulo ainda
carece de infra-estrutura e agilidade no recebimento de mercadorias para
seu abastecimento.
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OBA! -
Produção de vinho na serra gaúcha atinge 62 milhões de litros - netcomex
A produção de vinho na serra gaúcha atingiu este ano 578 milhões de
quilos de uvas usadas na fabricação de vinhos e espumantes, no total
de 462,4 milhões de litros, o que representa crescimento em comparação
a 2003, quando foram produzidos 384 milhões de quilos de uva. A informação
é do presidente da Associação
Gaúcha de Vinicultores - Agavi
e conselheiro do Instituto
Brasileiro do Vinho - Ibravin, Benildo Berini.
Embora o setor tenha registrado crescimento, ainda é pequeno o consumo
do produto no país. Enquanto em 2002 o consumo era de 1,8 litro por
pessoa, no ano seguinte passou a ser de 2 litros. "Isto
é muito pouco se considerarmos que a Argentina está com 46 litros por
pessoa", explicou.
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Cosméticos
para homem crescem 20% ao ano no País - Gazeta Mercantil
Mercado de R$ 860 milhões já significa 9,1% das vendas do segmento. O
nicho da cosmética voltado para o público masculino cresceu 142,5% nos
últimos 5 anos segundo a Associação
Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmética - Abihpec,
movimentou cerca de R$ 860 milhões no ano passado, e, hoje, já é
responsável por 9,1% do faturamento do setor. De acordo com o instituto
de pesquisa europeu
- Euromonitor,
o Brasil é também o 7% mercado mundial para produtos masculinos. De
acordo com dados da ACNielsen,
de nov/dez de 2002 a nov/dez de 2003, o consumo de produtos para barbear
cresceu 19,5%. A indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e
cosméticos faturou R$ 11 bilhões em 2003, segundo a Abihpec.
Existem no Brasil 1.123 empresas atuando no mercado de produtos de
higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, sendo que 15 são empresas de
grande porte, com faturamento líquido acima dos R$ 100 milhões e
representam 73,4% do faturamento total.
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Fitoterápico
já representa 40% do mercado mundial e cresce no Brasil - Giselle
Goulart - dci
As vendas de fitoterápicos, ou produtos feitos à base de plantas
medicinais, devem crescer cerca de 20% até o final do ano, segundo Manuel
Eduardo Tavares Ferreira,
vice-presidente da Associação
Brasileira das Empresas do Setor Fitoterápico e de Produtos para a
Promoção da Saúde - Abifito,
e sócio-propreietário da Apis
Flora.
Para o mercado de pesquisa, fabricação e venda de produtos fitoterápicos
o setor está em desenvolvimento, e as empresas esperam crescimentos de
10% a 15% nas vendas desses produtos até o final do ano. Produtos à
base de plantas medicinais são usados hoje por cerca de 40% de toda a
população mundial.
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Os
medicamentos genéricos se mantêm em alta com reformulação do mercado
brasileiro - G.
Attuy - dci
Fabricantes de genéricos prevêem crescimento de até 70% neste ano,
taxa bem acima da prevista para o mercado farmacêutico geral de 10% a
15%, e afirmam que o mercado deve assumir um novo perfil. De acordo com Vera
Valente,
diretora da entidade Pró
Genéricos
que congrega dez laboratórios detentores de quase 95% do mercado genérico
nacional, a meta é que os genéricos passem a representar em 2007 cerca
de 30% do mercado farmacêutico, em comparação com os 10% de hoje. De
2001 até abril deste ano, segundo a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa,
o número de princípios ativos de medicamentos genéricos cresceu quase
dez vezes, passando de 30 para 270. Os registros de medicamentos tiveram
incremento ainda maior, passando de 83 para 1.124 e as apresentações
saltaram de 205 para 4.448.
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Venda
de genéricos cresce mais que mercado de remédios - exame
A venda de medicamentos genéricos no mês de agosto foi recorde. O
setor comercializou 11,2 milhões de unidades, registrando crescimento
de 41,1% em relação a mesmo mês de 2003. No mesmo tipo de comparação,
o faturamento cresceu 48%, para 39,7 milhões de dólares, e a participação
de mercado avançou 1,8 ponto percentual, para 9,7%. O desempenho é
superior ao do mercado como um todo, que cresceu 15% em volume e 23% em
receita de vendas, alcançando 505,3 milhões de dólares em agosto. No
acumulado de janeiro a agosto, a alta dos genéricos é de 35%, para
80,2 milhões de unidades vendidas, e de 49%, para 280,8 milhões de dólares,
sobre mesmo período do ano anterior. Os dados são do IMS
Health,
instituto que audita a indústria farmacêutica no país. De acordo com
a Associação
Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos,
os preços médios dos genéricos são 45% menores do que os praticados
para os demais remédios.
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farmácias
faturaram 20,43% a mais de janeiro a julho - André
Lachini/Eduardo Laguna dci
A abertura de novas farmácias continua sendo uma das atividades mais
recorrentes na economia nacional. Dados do Conselho
Federal de Farmácias
mostram que o número de farmácias e drogarias cresceu 2,3% em um ano.
Nos primeiros sete meses deste ano, as farmácias brasileiras
registraram crescimento, no faturamento nominal, de 20,43%, em comparação
com os meses de janeiro a julho do ano passado. No ano passado, o
segmento faturou R$ 18,8 bilhões. De janeiro a julho deste ano, as farmácias
faturaram R$ 12,3 bilhões, ante faturamento de R$ 10,2 bilhões em
igual período do ano passado. Segundo o Conselho
Federal de Farmácias,
existem atualmente 56.188 farmácias e drogarias no País. Em setembro
do ano passado, o número de estabelecimentos somava 54.879, conforme
mostrou o Especial Farmácias do DCI de 2003.
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Serviço
de farmácia 24 horas chega a 363 lojas, apesar dos custos altos - Cláudia
Jardim - dci
As grandes redes do varejo farmacêutico investem em lojas 24 horas como
forma de encarar a concorrência. As lojas com funcionamento dia-e-noite
são ferramentas para consolidar a marca das redes e estabelecer uma
relação de fidelidade com o consumidor. Segundo a Associação
Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias - Abrafarma
cresce o número de lojas com esse formato de operação. Até o final
do ano passado, 351 das farmácias associadas à Abrafarma
no Brasil funcionavam durante todas as horas do dia. No primeiro
semestre do ano esse número subiu para 363. As horas de atendimento
extra no serviço dia-e-noite não representam incremento no faturamento
da maioria das empresas que prestam esse tipo de serviço, mas o retorno
é a confiança e a fidelidade dos clientes. A Drogaria
São Paulo
foi uma das pioneiras no serviço de atendimento 24 horas. A primeira
farmácia a inovar com funcionamento contínuo foi inaugurada ainda na década
de 1980. Hoje 40% da rede, que conta com 178 lojas, funciona
ininterruptamente.
Uma
loja 24 horas representa um gasto 40% superior ao de uma loja
tradicional, segundo Borba. “O forte das vendas 24 horas é mesmo no
período noturno do final de semana. Mas mesmo assim o movimento não
é tão significante, se comparado ao fluxo de um dia todo de
trabalho. A nossa 24 horas deveria ser a nossa loja que mais fatura,
pelo extra das horas, mas isso não se concretiza na prática”, diz.
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Associadas,
as farmácias ganham poder de compra com os fornecedores - Wagner
Hilário - dci
As associações de farmácias do País projetam crescer 10% em 2004. As
associações dizem que a expansão ocorrerá porque oferecem mais serviços
aos clientes. Além disso, estão vendendo mais cosméticos. Essas
redes, que consistem em empresas que se juntam em uma associação,
fazem marketing conjunto e, em alguns casos, fazem compras conjuntas,
faturaram R$ 900 milhões em 2003, o equivalente a 5,6% do mercado
farmacêutico brasileiro, que movimentou R$ 18,8 bilhões no ano
passado. As grandes redes de farmácia foram responsáveis por 20% da
receita do setor. O volume de vendas de remédios nas farmácias
associativistas do País cresceu entre 5% a 10% no primeiro semestre do
ano. Dados da ACNilesen
também mostram uma elevação na procura do consumidor por produtos de
higiene pessoal e beleza. Em 2002, esse tipo de produto representava
14,8% das vendas de todo o varejo. No ano passado, responderam por
16,8%.
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Rede
Pague Menos vende de celular a chave de fenda e abrirá mais 90 lojas - M
Monteiro/G Brito - dci
A rede de farmácias Pague
Menos
quer consolidar o título de maior do Brasil em número de lojas.
Presente em 13 estados brasileiros, com 260 filiais, a empresa deve
ampliar o número de estabelecimentos para 350 até 2007. Essa é a
estimativa do presidente, Francisco
Deusmar Queirós.
A meta é atuar em 18 estados. No próximo ano, a Pague
Menos deve
abrir lojas em Belo Horizonte (MG). Para 2006, o objetivo é chegar a
Goiás e Espírito Santo e, em 2007, entrar em Santa Catarina e no Rio
Grande do Sul. Para cada loja o investimento varia de R$ 400 mil a R$
500 mil, incluindo gastos com estoque. O número de empregados deve
passar dos atuais 5,4 mil para sete mil em 2007. A Pague Menos se
destaca também como 3ª maior rede de farmácias em faturamento. No ano
passado, a empresa faturou R$ 502 milhões. Fortaleza respondeu em 2003
por 1/3 do faturamento.
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Panvel
investe para ampliar presença em SC - Sérgio
Bueno VALOR ONLINE
Depois
de cobrir os principais mercados do Rio Grande do Sul, a Panvel,
maior rede de farmácias da região Sul, prepara-se agora para ampliar a
presença em Santa Catarina, onde deverá concentrar a maior parte das
18 novas lojas que serão abertas no ano que vem. A empresa inaugurou a
sexta unidade em território catarinense, a terceira em Florianópolis.
As demais ficam em Garopaba, Lages e Itajaí. Segundo o diretor de
marketing Júlio Mottin
Neto, a Panvel
vai investir cerca de R$ 10 milhões na abertura de 33 lojas entre este
ano e o próximo, incluindo as 11 inauguradas de janeiro até hoje. Das
211 unidades já em operação, 205 ficam no Rio Grande do Sul, sendo 27
franqueadas. Segundo o executivo, a expansão será bancada com recursos
próprios.
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No
primeiro semestre deste ano, a Panvel e a controladora Dimed,
distribuidora de medicamentos que atende 6 mil clientes nos três
Estados do Sul, alcançaram receita bruta de R$ 311,7 milhões, 13%
acima do mesmo intervalo de 2003. O lucro líquido consolidado
recuou de R$ 6,2 milhões para R$ 4,9 milhões no período. Para o
acumulado do exercício, o grupo prevê um faturamento bruto
ligeiramente superior a R$ 620 milhões, ante R$ 592,3 milhões no
ano passado. no Rio Grande do Sul, boa parte da expansão dos
últimos anos veio com a abertura de pontos de venda junto à rede
de supermercados Zaffari e de postos de combustíveis Ipiranga.
Conforme Mottin Neto, a Panvel também aposta nos produtos de
perfumaria de marca própria, que respondem por 6% das vendas totais
(incluindo medicamentos) e contribuem para a "fidelização"
dos clientes. O volume de tíquetes de venda chega a 1,6 milhão por
mês, com um valor médio de R$ 23, revelou o diretor. O grupo tem
2,4 mil funcionários, sendo 1,8 mil na rede de farmácias e 600 na
Dimed.