100%
Comprometimento, 100% do tempo
.
Uma
pesquisa realizada pelas Organizações
Gallup,
mostra a opinião dos melhores gestores das principais empresas
do mundo sobre o perfil ideal do profissional para os dias de
hoje:
-
Eu
prefiro trabalhar com uma pessoa que possua 50% habilidade e
100% desejo, por que o funcionário que possui 100% desejo
irá trabalhar com vontade todos os dias.
-
O
outro tipo, o funcionário que possui 100% habilidade e 50%
desejo, perde o senso cedo ou tarde de conclusão e urgência
na execução dos projetos.
Todas
as melhores empresas e os melhores clientes procuram por
profissionais ou parceiros de negócios que sejam 100%
comprometidos com suas empresas. E 100% comprometido não
significa 99,9% ou 98% ou 97% ou 96% comprometido. Significa
100% comprometido!
BLOG
DA PROF. RICARDO JORDÃO
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Donas
de marcas tradicionais querem ser reconhecidas pelo próprio
nome - Daniela
D'Ambrosio valor
Na embalagem, na propaganda, na gôndola, quem está ali sempre
em evidência com cores e letras minuciosamente estudadas para
chamar a atenção do consumidor é a marca do produto.
Escondido em algum canto da embalagem, em letras muito menores e
sem qualquer destaque, aparece o nome do fabricante, muitas
vezes não mais do que a razão social da companhia o que pode
dizer muito pouco ou absolutamente nada ao consumidor.
-
Unilever,
que calcula em cerca de 150 milhões as pessoas consomem
seus produtos diariamente em todo o mundo, decidiu
apresentar-se a esse contingente. Dona de várias marcas líderes,
como Omo, Lux, Kibon, Rexona e Arisco, ela quer fazer com
que as pessoas saibam que pertencem à empresa. O que também
leva as empresas a investir na própria assinatura é
mostrar ao público sua família de produtos.
-
A
Hélios Carbex ou melhor Hélios está nesse rol. A empresa,
que vende produtos de escritório, informática e escolar,
decidiu suprimir o Carbex do nome que remete a produtos
antiquados e gastou R$ 15 milhões numa campanha publicitária.
-
A
3M do Brasil, que tem em seu portfólio Scotch-Brite, Durex
e Post-it, promoveu no mês passado um programa interno de
gerenciamento de marcas com cerca de 120 profissionais da
empresa batizado de "Brand Day", enfatizando a 3M.
-
A
Bunge, maior processadora de soja do mundo e com marcas como
Manah, Soya e Maioneneg's no portfólio, foi uma das
primeiras companhias a se mostrar ao consumidor. No ano
passado, a empresa fez sua primeira campanha de marketing
institucional em 185 anos de história depois de um processo
de consolidação. O objetivo foi atingido: o recall da
marca Bunge saiu de 2% para 62% e o reconhecimento de linha
de negócios saiu de 0% para 79%. A intenção de compra
declarada foi de 84%.
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A
Lojas Marisa vai operar a Fox, sua própria financeira -
Valor
A Lojas
Marisa
pediu autorização ao Banco Central para criar uma financeira,
a Fox.
A Marisa já tem 2,8 milhões de cartões private
label
no mercado e quer oferecer empréstimos emergenciais em sua
rede, que terá 152 lojas até o fim do ano. Em uma segunda
etapa, pode chegar a crédito pessoal e capitalização,
informou o diretor financeiro da rede, Paulo
Borsatto.
Com esse movimento, a Marisa segue o caminho de outras redes de
varejo que criaram sua própria instituição financeira, como C&A,
Colombo,
Grazziotin
e Pernambucanas.
Os bancos têm assediado o varejo em busca de parceira. O crédito
cresceu 15,2% até agosto, mas operações com pessoas físicas
aumentaram 18%, o crédito pessoal, 26,6% e o cartão de crédito,
24,2%. A venda de produtos financeiros pode compensar a margem
baixa do varejo..
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Marca
União deve mudar de mãos - Mônica
Scaramuzzo valor
A tradicional marca de açúcar
União,
da Cooperativa
e Produtores de Cana de açúcar, Açúcar e Álcool do
Estado de São Paulo - Copersucar
e líder em vendas no varejo brasileiro, poderá mudar de mãos.
Há negociações em curso e ela poderá ser adquirida pelo Grupo
Nova América.
Se concretizadas as negociações, a Nova América será a
nova gigante do açúcar no varejo. Com faturamento previsto
de R$ 800 milhões para 2004, o grupo atua em três frentes:
açúcar e álcool, nos mercados interno e externo, suco de
laranja e logística portuária em Santos (SP), com o
Terminal de Açúcar (Teaçu). No caso do varejo doméstico,
já conta com a marca Dolce,
de açúcar refinado..
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INDÚSTRIA:Gráfica
cresce 7,8% no primeiro semestre - INVESTNEWS
Segundo dados da Associação
Brasileira da Indústria Gráfica - Abigraf,
de janeiro a julho o crescimento total da indústria gráfica
brasileira foi de 7,8% em relação ao mesmo período do ano
passado. As exportações de produtos gráficos no primeiro
semestre do ano alcançaram US$ 111,25 milhões, representando
ligeiro decréscimo em relação ao mesmo período do ano
passado, US$ 112,34 milhões. No ano passado o setor conseguiu
sair de um déficit de US$ 21,2 milhões na balança comercial
para saldo positivo de US$ 72,6 milhões. Entre 2002 e 2003 as
exportações cresceram 35,4.
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Mercado
do livro no Brasil encolhe à metade em oito anos - Ricardo
Muniz exame
O mercado editorial brasileiro encolheu à metade em oito
anos. A constatação é de uma pesquisa feita pelos
economistas George
Kornis e Fábio Sá Earp
a pedido do BNDES.
De 1995 a 2003, o faturamento das editoras diminuiu 48%, o
volume de livros comercializados caiu 40%, o número de títulos
editados, 13% e o de exemplares impressos, 10%. No mesmo período
o PIB cresceu 16%. De acordo com a Câmara
Brasileira do Livro - CBL
e o Sindicato
Nacional dos Editores de Livros - SNEL,
o setor movimentou 2,36 bilhões de reais no ano passado.
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Mais
consciência na compra de remédios - consumidor
moderno
A Associação
Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição
- ABIMIP
acaba de realizar a pesquisa Estudos sobre o uso de Medicamentos
Isentos de Prescrição no Brasil, encomendada à Ipsos-Novaction,
com o objetivo de identificar os hábitos e atitudes dos usuários
desse tipo de produto. Foram realizadas 471 entrevistas, com
pessoas acima de 18 anos, em São Paulo, Porto Alegre e Recife.
Os resultados mostraram, entre outros dados, que 85% dos
entrevistados planejam as compras de medicamentos isentos de
prescrição (MIPs). Além disso, 77% dos medicamentos foram
adquiridos sem interferência externa: o consumidor pediu pela
marca que queria ou pegou o produto direto na prateleira. Com a
realização da pesquisa, foi possível comprovar que o
consumidor brasileiro é consciente sobre o uso de medicamentos
e não pratica a compra por impulso desse tipo de produto,
explica Dr.
Aurélio Saez,
vice-presidente da ABIMIP..
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MÁS
NOTICIAS PARA TELEFÔNICAS - Washington
Post
Uma
das atrações na feira DEMOMobile
levada a cabo em São Diego foi uma demonstração efetuada
pela empresa Skype
Technologies
de Luxemburgo, na qual apresentou o protocolo de Voz sobre o
protocolo de Internet VoIP. O software de Skype
(link
para os programas livres do SDR)
permite aos computadores baseados no Pocket PC com acesso
Wi-Fi, efetuar chamadas gratuitas através de VoIP a outros
usuários de Skype.
(Se
espera uma versão para Palm no próximo mês).
O software para os dispositivos de mão também suporta o
serviço SkypeOut
(dois centavos de dólar por minuto em chamadas locais nos
USA)
para conectar-se com telefones tradicionais em todo o mundo.
BAIXE
O SKYPE DO PORTAL SDR
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Substituição
de telefone fixo por móvel é cada vez maior - Cristiane
Ribeiro Agência Brasil
De 2002 para 2003, o número de telefones fixos em residências
caiu 10,4%, enquanto o número pessoas que só possuem
celulares em casa aumentou 31,3% no mesmo período, mais do
que o dobro do aumento verificado de 2001 para 2002, de 15,4%.
Os dados estão na Pesquisa Pnad 2003 divulgada hoje pelo IBGE.
De acordo com a Pnad 2003, a oferta dos serviços de telefonia
fez com que, em 10 anos, a proporção de domicílios com
telefone passasse de 19,8% para 62,0%. No entanto, de 2002
para 2003 o número de domicílios com telefone aumentou 3,9%,
percentual muito inferior aos 7,0% registrados de 2001 para
2002.
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Já
são 5,5 milhões os domicílios só com celular - Luciana
Benatti, do Plantão INFO
O número de domicílios brasileiros que contam somente
com celular está aumentando, ao passo que diminui o número
de residências apenas com telefone fixo. A porcentagem de
residências só com celular aumentou de 8,8%, em 2002,
para 11,2% do toal, em 2003, o que equivale a 5,5 milhões
de residências. Já o número de domicílios só com
telefone convencional diminui de 27%, em 2002, para 23,4%
do total, em 2003. Os dados fazem parte da Pnad 2003
divulgada hoje pelo IBGE.
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Explosão
de vendas de celular e DVD mostra efeitos colaterais no varejo
- Claudia
Facchini valor
Todas as varejistas entraram na onda dos celulares. Mas o que
inicialmente parecia ser um bom negócio transformou-se em dor
de cabeça para a indústria de bens de consumo. Os clientes
estão economizando na conta do supermercado para gastar com
celular, internet e DVDs, além de cinema e viagens. A conta
de telefone, que antes não chegava a pesar no bolso dos
consumidores, começou a morder uma fatia considerável do orçamento
doméstico, principalmente das classes B e C, que são as
camadas nas quais o uso de celulares mais se expande. Aliados
à queda da renda da população, os novos hábitos de consumo
passaram a ser os maiores concorrentes dos supermercados, que
tiveram de redobrar os esforços para aumentar suas vendas na
mesma base de lojas. Nos hipermercados, os celulares
engordaram as vendas na seção de eletrodomésticos, mas
emagreceram as margens nas seções de alimentos e itens de
limpeza. Os consumidores migraram para produtos mais baratos.
Para proteger suas margens, as redes investiram em marca própria
e "primeiro
preço",
a mais barata de uma categoria, que garantem um retorno maior
que o oferecido pelas marcas líderes. Nos últimos três
anos, a adaptação às mudanças de hábitos dos consumidores
foi um dos maiores desafios enfrentados pela indústria de
bens de consumo.
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PORTUGAL
TEM 83% DE USUÁRIOS
DE TELEFONIA
MÓVEL - Mediaedge:cia
Mais de 83% da população portuguesa e mais de 82% da
população espanhola reside atualmente em lares onde
existe pelo menos um telefone móvel, segundo um estudo
realizado pela Mediaedge:cia
sobre a telefonia móvel no mundo. A Alemanha junto com a
Dinamarca e Reino Unido, um dos países europeus nos quais
o telefone móvel é considerado um bem essencial e
imprescindível. Se fazemos a média da população dos três
países conjuntamente, por volta 95% da população possui
pelo menos um móvel. Na cola deste ranking europeu se
encontra Bulgária, onde apenas 25% da população possuí
um telefone móvel.
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Segmentação
é a saída para mercados saturados - Talita
Moreira valor
Imagine que você conhece alguém numa sala de bate-papo da
internet e e resolve marcar um encontro ao vivo. A foto que a
pessoa lhe mandou pela web certamente a deixaria na final de
qualquer concurso de beleza. Só que, de perto, a realidade não
é bem essa. Já prevendo a cilada, antes de sair de casa você
programa seu celular. Na hora "h"
ele toca e... eis a desculpa perfeita para dizer que surgiu um
imprevisto e (que
pena!)
será preciso ir embora. A chamada falsa para encontros
amorosos malsucedidos tornou-se um dos serviços mais
procurados na Virgin
Mobile,
operadora que atua nos EUA, Canadá, Inglaterra e Austrália.
Montou uma empresa sem rede própria aluga a infra-estrutura
de terceiros e atende especificamente esse público, que é o
maior consumidor de serviços de valor agregado nos telefones.
Somente nos EUA, a Virgin Mobile já tem quase 2 milhões de
clientes a maior parte adicionada num período de 12 meses. A
segmentação de conteúdo estimula o uso de serviços de
dados, mercado onde as operadoras vêem o maior potencial de
crescimento para a telefonia móvel nos próximos anos. Quem
tem celulares de terceira geração (com
conteúdo segmentado)
gasta quase três vezes mais do que aqueles que têm um
aparelho que só tem transmissão de voz. "Se
você não tiver algo para se diferenciar, não terá
sucesso",
diz o presidente da Virgin
Mobile, Dan Schulman.
A operadora fez uma escolha radical pelo público jovem, que
fica evidente dos serviços oferecidos até a imagem agressiva
que adotou em suas campanhas publicitárias. Mais de 70% dos
clientes da empresa não têm 30 anos e 60% deles usam
mensagens de texto (SMS)..
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..
Aumento
do consumo de máquinas e implementos indica investimentos na
produção - Agência
Brasil
O consumo aparente (produção
menos exportações, mais importações)
do setor de máquinas e equipamentos no país aumentou 17,1% no
período de janeiro a agosto. As importações também
registraram aumento de 17,9%. Os dados, divulgados pela Associação
Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos - Abimaq,
revelam que aumentou o investimento na produção destinada ao
mercado interno. A elevação foi de 26,3%, passando de R$ 22,6
bilhões nos primeiros oito meses de 2003 para R$ 28,6 bilhões
no mesmo período deste ano. Os segmentos que influenciaram o
faturamento foram máquina-ferramenta, máquinas para plástico,
gráficas, equipamentos de hidráulica e pneumática, máquinas
e implementos para agricultura e para madeira. O nível de
emprego cresceu 13% de um ano para outro. Em agosto de 2004,
estavam empregados no setor 202.963 trabalhadores, contra
179.542 no mesmo período de 2003.
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Residências
com eletrodomésticos aumentam no Brasil - Cristiane
Ribeiro Agência Brasil
A geladeira de duas portas é a vedete entre os eletrodomésticos
mais vendidos no comércio em todo o país. De 2002 para
2003, o número de domicílios com esse tipo de bem aumentou
12,8%, enquanto o aumento do número de moradias com
geladeira de uma porta ficou em 2,5% no mesmo período. A
informação consta da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios 2003 PNAD divulgada pelo IBGE.
Em 1993, 13% das moradias do país tinham freezer; em 1998
eram 19,7%; houve estabilidade em 1999 e nos anos seguintes
começou o declínio, situando-se em 17,7% em 2003, enquanto
a proporção de habitações com geladeira subiu
continuamente, passando de 71,8% para 87,3% em 10 anos. O número
de moradias com máquina de lavar cresceu 4,8% de 2002 para
2003, sustentando a tendência ascendente da proporção de
domicílios em que havia este bem. De 1993 para 2003, o
percentual de domicílios com máquina de lavar roupa subiu
de 24,4% para 34,4%. No entanto, em 32,2 milhões de residências
a mulher ainda continua lavando roupa no tanque.
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Residências
com microcomputador aumentam 11,4% de 2002 para 2003 - Cristiane
Ribeiro Agência Brasil
O número de residências com microcomputador aumentou em 11,4%
de 2002 para 2003, percentual muito superior aos constatados
para os demais bens duráveis, como televisão, rádio,
geladeira e máquina de lavar roupa. É o que mostra a Pesquisa PNAD
– 2003,
divulgada pelo IBGE.
Assim mesmo, das 49,2 milhões de residências brasileiras,
apenas 7,5 milhões (15,3%) têm microcomputador e destas, 5,6
milhões (11,4%) têm acesso à internet. De 2002 para 2003, o número
de domicílios com computador ligado à internet aumentou 14,5%,
mas esse percentual foi inferior ao registrado de 2001 para
2002, de 23,5%. A existência de computador em residências foi
incluída na PNAD em 2001, quando o IBGE constatou que 12,6% dos
domicílios tinham esse equipamento. No ano seguinte (2002), o
microcomputador já estava presente em 14,2% dos lares
brasileiros. Já a taxa de crescimento do número de domicílios
com rádio em 2003 ficou igual a do total de domicílios (3,3%)
e próxima à taxa referente ao número de casas em que havia
televisão (3,4%). Segundo a pesquisa, a participação de residências
com rádio estava em 85,1% em 1993, chegou a 90,4% em 1996 e
1998 e caiu para 87,8% em 2003, enquanto o percentual de domicílios
com televisão cresceu continuamente, passando de 75,8% em 1993
para 90,0% em 2003.
..
-
OS
PATROCINADORES OLÍMPICOS MaiS MENCIONADOS na web
- " 11 top partners ".........................
-
Enquanto
que os desportistas se esforçavam por conseguir medalhas em
Atenas, o Comitê
Olímpico Internacional
tentava manter contentes a seus onze "Top
Partners",
os patrocinadores mais importantes. E agora o serviço de
observação de meios Agent25
tem elaborado
uma avaliação sobre o número de artigos on-line que
mencionaram a estes patrocinadores durante a duração dos
jogos, quer dizer, de 13 a 29 de agosto. A classificação,
a cabeça Adidas,
como fornecedor de equipamento desportivo, seguido de Coca-Cola,
que foi nomeada pelos meios on-line 22% menos que Adidas.
O resultado é mais decepcionante para McDonald´s,
já que nomeou só 22% do que a marca de desportes. No
entanto, as cifras de vendas dos três estabelecimentos
McDonald´s nas Olimpíadas superaram as expectativas. À
cadeia de comida rápida se adiantaram na classificação Kodak,
Samsung,
Xerox e Visa.
As empresas mundiais investiram nada menos que 693 milhões
de euros em patrocínio. Ademais, os chamados "Top
Partners"
receberam direitos exclusivos de marketing em todo o mundo
para os jogos de inverno e verão compreendidos entre 2001 e
2004.
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