.
.
Os 10 mandamentos de Steve
Jobs
.
sala das idéias de
marketing -
sala dos artigos de
marketing
.
Numa ocasião Steve Jobs
disse que se até às 17 horas, ninguém lhe propusesse uma idéia melhor do
que "LISA" como sua marca da empresa, que iria mudar o mundo com seus
computadores utilizando como marca o de sua fruta preferida: "APPLE". O
grande visionário da tecnologia, considerado um gênio criativo,
identificava dez mandamentos para atingir o sucesso
(Artigo:
A marca que atinge a mente produz uma reação).
•
Manter equipes de
trabalho reduzidos:
no início da
Macintosh, a planilha de empregados era de cem pessoas, nem uma mais
nem uma menos. Se era necessário contratar a um novo empregado,
antes se despedia a outra pessoa, para que o número seguisse sendo
exato. Jobs estava convencido de que tão só podia lembrar-se dos
nomes da pilha de cem pessoas.
.
•
Usar a cenoura antes que o
chicote:
Jobs as vezes pode dar
medo, mas seu carisma pessoal é o que vale para motivar a seus
funcionários. Seu entusiasmo contagioso foi a razão pela qual o
pessoal que desenhou o primeiro Mac passou três anos seguidos
trabalhando 90 horas por semana, o que redundou num computador "demencialmente
bom"
(Artigo:
o efeito aperitivo nos
consumidores).
.
•
Criar protótipos de
todas as coisas:
tudo quanto Jobs lança
no mercado vem precedido por uma exaustiva sucessão de protótipos: o
hardware, o software, as mesmas lojas de Apple... Os desenhistas e
arquitetos passaram um ano inteiro construindo em segredo o
protótipo da loja ideal no interior de um hangar situado próximo da
sede de Apple. Jobs, ao final, eliminou sua proposta e ordenou que
voltassem a começar de zero
(Artigo:
Como encantar seu cliente).
.
•
Guardar os segredos:
na Apple,
ninguém fala. Todos os trabalhos se executam de forma
compartimentada, para que ninguém saiba mais do que é estritamente
necessário. Este segredo provoca que exista um interesse entusiasta
por suas surpreendentes apresentações de produto, o que por sua vez
permite impressionar as manchetes dos jornais. "A gente não sabe o
que quer até que é mostrado".
.
•
Abster-se de realizar
estudos de mercado.
é famosa a frase de
Jobs: "a gente não sabe o que quer até que se mostra". Ele mesmo se
encarrega de realizar seus pessoais estudos de mercado: leva os
protótipos a casa e os testa durante meses seguidos
(Artigo:
Marcas próprias e seu impacto na venda).
.
•
Pesquisar de forma
permanente:
à hora de desenhar os
folhetos comerciais de Apple, Jobs estudou em detalhe o uso que Sony
fazia dos tipos de letra, a modelagem e o papel com um peso
determinado. Quando chegou o momento de desenhar a caixa de papelão
para o primeiro Mac, esteve passeando pelo estacionamento de Apple
fixando-se com atenção nas carrocerias dos automóveis alemães e
italianos.
.
•
Tomar decisões sem voltar
atrás:
Jobs está tão orgulhoso dos produtos que descartou como dos que
lançou ao mercado. Durante um tempo trabalhou com afinco no
desenvolvimento de uma clone do Palm Pilot, projeto que acabou por
cancelar quando compreendeu que os telefones móveis iam impor-se aos
computadores de bolso. Isto permitiu a seus empregados dispor de
tempo para desenvolver o iPod.
.
•
Procurar a perfeição:
Jobs presta
meticulosa atenção ao detalhe. A véspera do lançamento do primeiro
iPod, os empregados passaram a noite inteira substituindo o timbre
dos fones porque Jobs considerava que não faziam clic da forma
precisa e desejável
(Artigo:
Produtos e serviços de qualidade!).
.
•
Trabalhar com os melhores:
esse é
sempre foi seu lema. Por isso contratou ao arquiteto "I. M. Pei"
para que desenhasse o logotipo de NeXT e recrutou a Mickey Drexler,
da Gap, para que fizesse parte do conselho de administração de Apple
com vistas ao lançamento da rede de lojas da companhia.
.
•
Simplificar:
a filosofia do desenho
que tem Jobs se baseia na constante simplificação. Em seu momento
ordenou aos desenhistas do iPod que eliminassem todos os botões e as
teclas dos primeiros protótipos. Os desenhistas se queixaram, mas
depois criaram a tão icônica função de deslocamento
(Artigo:
A vida de um produto).
.
Artigo recomendado:
.
Crowdsourcing: rompendo os
dogmas da inovação corporativa
|