Não esqueça... Venda a escrivaninha!
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As empresas que consistentemente atingem sua meta em vendas de acordo com os planos de produção, marketing e financeiro, são aquelas capazes de solucionar todos os problemas de seus clientes, ou seja as que conseguem calçar os sapatos de seus clientes e estão dispostas a
servir-lhes a qualquer hora, mas...
Será possível fazê-lo bem o tempo todo, desde o escritório? Definitivamente, não.
O atendimento personalizado é um detalhe sumamente importante e realmente apreciado pelos clientes. Todos tivemos a oportunidade de escutar o comentário "se esse nunca aparece!"
dito por um cliente ao referir-se a seu Vendedor.
E não há maior vergonha que ao visitar um cliente, em lugar de atenciosa saudação, este lhe receba com um comentário do tipo:
"Aleluia, até que enfim se deixa ver..."
Mas
esses deméritos que se vão abonando para que a companhia perca ao cliente não terminam aí, comumente o vendedor, no afã de fazer-se compreender, justifica-se dizendo:
Sei dom fulano, é que tenho estado muito ocupado, tive muito trabalho..., dando-lhe a entender ao cliente que ele não é importante, que lhe visita só quando não tem "trabalho" como se ele fosse alguém para passar o tempo...
Faz-se necessário então, que o Gerente comercial, além de ter uma excelente experiência na rua e conhecimento em administração comercial informatizada, tenha um estrito controle da organização e planejamento de cada um de seus vendedores, e sobretudo, do tipo de argumentos
que maneja na rua, recordemos que o vendedor é a imagem que o cliente vê da companhia.
Desde o escritório o Vendedor não pode vender, nem o Supervisor pode controlar, nem o Gerente pode organizar. O escritório deve utilizar-se como uma base de operações e um ponto de partida, de onde surgem as estratégias para cativar aos
clientes, mas por favor! não desde seu telefone.
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