A captação de clientes partindo de zero ou aproveitando os clientes existentes: Estamos em Nova York, na rua West 47th, em pleno distrito do diamante.
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As joalherias se preparam para fechar, como cada dia. Com cuidado e movimentos precisos, cada joalheiro retira as bandejas cheias de caros brilhos e as
colocam na caixa forte, onde dormirão até o dia seguinte.
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Todos fazem o mesmo, exceto um. Este joalheiro prefere deixar a mercadoria em seus aparadores toda a noite e guardar na caixa forte a lista de clientes. Tem suas razões: se perco os diamantes, a seguradora os pagará. Mas se perco meus clientes, estou fora do negócio.
Há alguém aí fora que não esteja de acordo? Há algo mais valioso do que seus próprios clientes?: O pessoal, os fornecedores, os sistemas de informação, os estoques, o know-how, as naves industriais… tudo está
atrelado a ter clientes. E em número e qualidade suficiente.
De fato, são os que nos pagam as faturas, os contra-cheques e os caprichos! Isto o sabemos todos.
Mas talvez há algo que só sabem os que temos a fortuna (ou desgraça, segundo se olhe) de estar na primeira linha de fogo, os que saem da trincheira quando o tenente coronel, desde seu quartel geral, grita: ao ataque!
Refiro-me à captação de clientes. Porque reter a teus clientes, fideliza-los, conseguir vendas cruzadas, etc., é cada vez mais difícil, mas em nada se parece nem de perto a ter que conseguir novos clientes. E se a empresa é nova, sem reconhecimento de marca nem passado, já nem lhe digo!
A trilogia sobre a prospecção e captação de clientes tentará contribuir com um pouco de luz num terreno escuro, difícil e duro, onde não há muita literatura na qual apoiar-se. Esperamos que contribua a converter-lhe num expert para ganhar clientes (se o consegue,
lhe asseguro que nunca lhe faltará trabalho).
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