JORNAL
De REPRESENTAÇÃO comercial - EDIÇÃO Nº 350 - 09.01.2007
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sistema
de representação comercial e
vendas
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Fechem
os olhos, por favor..
Imaginem
nadar num oceano ensangüentado... Como seria?
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Seguro
que a maioria tingiu de cor vermelha seu mar particular, provavelmente
abarrotado de peixes que se comem uns a outros e que não se deixam
espaço para nadar.
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Torna-se
pouco apetecível banhar-se nessas águas verdade? Você tem a
sensação de que não vai poder nadar a vontade, mover-se em
liberdade.
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Agora,
imaginem um oceano azul... A imagem será bem mais limpa e clara. Há
peixes, seguramente, mas também espaço. Apetece nadar aí. Em qual
se meteriam? Onde GOSTARIAM DE viver? E trabalhar...?
O
oceano vermelho, cheio de sangue, com os mercados saturados; mercados em
que existe múltipla concorrência, onde encontrar um cliente requer uma
longa e pesada luta contra outros (há
que arrebatar a comida da boca de outros peixes),
onde os custos devem ser medidos em centésimos e um diferencial de preço
mínimo no produto ou serviço final supõe vender ou não vender.
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O
oceano azul são mercados novos, emergentes, com pouca ou nenhuma
concorrência, que permitem às empresas que se instalam criar, crescer
e desenvolver-se de forma livre e sem mais esforço que o que requer o
trabalho bem feito. São mercados ainda por explorar, com clientes
virgens e disponíveis para todos.
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LEIAM
ESTE ARTIGO NO LINK ABAIXO:
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Imaginem
nadar num oceano ensangüentado... Como seria?
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LEIA
NESTA EDIÇÃO DO JORNAL DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL SDR
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VALE
A PENA DISTRIBUIR PANFLETOS NA RUA?
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Distribuir
panfletos pela rua, uma grande estratégia de marketing que nunca sai de moda.
Você vai caminhando pela rua. Uma sorridente promotora estende o braço e lhe
entrega um panfleto: Fruki-cola pela metade de preço. Muitos se desfazem do
papel no próximo cesto de lixo. Mas, segundo um estudo de Stanford Graduate
School of Business, este meio de publicidade é mais efetivo do que se crê.
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Segundo
UM estudo, os grandes armazéns e supermercados norte-americanos investem uns
oito milhões de dólares anuais em campanhas publicitárias baseadas na
distribuição de panfletos. São uns obsoletos, ri-se um sarcástico
observador, A quem se lhe ocorre distribuir panfletos nestes tempos de
publicidade on-line e via SMS?
No
entanto, adverte o estudo de Stanford, ao invés dos prognósticos dos
tecnófilos, este meio tradicional de promoção segue sendo altamente efetivo
na hora de promover um negócio de VAREJO. A pesquisa demonstrou que ao menos
o 10% dos consumidores elege a loja onde comprar guiando-se por ofertas em
panfletos que recebem na rua ou que são enviados por correio a sua casa.
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VENCE
NESTE MERCADO, QUEM SE PREPARAR PARA A LUTA!
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Entenda
que o mercado não tem cultura, liderança, nem emoções, não experimenta
decepção, depressão, negação, nem esperanças como as empresas. O mercado
não tem memória, nem arrependimento, não teme a canibalização, o conflito
de canais nem a liquação. Simplesmente espera que joguem as diferentes
forças, que apareçam novas empresas, fusões e desaparições. O mercado
permite silenciosamente que as empresas mais frágeis sejam postas à venda e
que os novos donos as remodelem ou fechem.
Somente quando o governo intervém, para determinadas SELVAGERIAS, poderia se dizer que o mercado imita uma provável resposta empresarial. Mas na maioria dos casos, se limita a eliminar os jogadores fracos e a melhorar os retornos gerais.
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Como carece de sistemas de controle orientados a produção, o mercado cria mais surpresas e novidades que as empresas. Opera sob o suposto da descontinuidade e a acomodação a continuidade. A diferença é bem profunda.
Richard Foster e Sarah Kaplan ( autores de Creative Destruction).
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A última
bolachinha do pacote!
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A última bolachinha do pacote é uma péssima estratégia de marketing em tempos de polarização dos mercados. Os ricos são cada vez mais ricos e os pobres, mais pobres, costuma dizer-se. Além da verdade desta afirmação, os executivos de marketing deveriam
lançar um olhar: Na polarização dos mercados se encontram as oportunidades do futuro... O PROF
David J. Reibstein
COM PHD EM MARKETING DA UNIV. WHARTON, conversou ao respeito com Michael Silverstein, vice-presidente do BGC: Boston Consulting Group, que sustenta que:
os mercados mundiais estão se bifurcando em dois grandes pólos. Na cúspide, uma pujante classe média disposta a pagar um premium por primeiras marcas e produtos de alta qualidade. Seus
SEGMENTOS favoritos? Casas, férias, serviços pessoais, artigos eletrônicos, alimentos e bebidas.
Ao mesmo tempo, outros percorrem o caminho inverso: artigos genéricos, segundas marcas, custo baixo... Conseqüência do empobrecimento? Não necessariamente...
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