NÚMEROS
- PESQUISAS - DICAS - 03.09.2004
(PELO
LINK ACESSAM A NOTÍCIA COMPLETA E ASSINAM OS JORNAIS INTERESSANTES)
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O
que você faz para proteger
os
seus clientes da concorrência?
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Eu
não sei o que você faz. Mas uma coisa eu sei. Existem milhares de
outras pessoas e empresas que fazem exatamente o que você faz da
maneira que você faz. Em meio a essa multidão de gente parecida,
que avança sobre os seus clientes com um discurso idêntico ao seu.
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O
que você faz para evitar que a concorrência agarre os seus clientes?
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Se
você acredita que realmente faz alguma coisa, prove para mim. Conte-me
algum episódio onde o cliente, atacado pela concorrência agressiva,
preferiu ficar com você.
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Prof.
Ricardo Jordão - bizrevolution: ricardom@bizrevolution.com.br
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Empresas
antecipam encomendas - Claudia
Facchini valoronline
A força da recuperação encorajou o varejo a antecipar as encomendas
de fim de ano. As metas apontam para um aumento superior a 10% nas
vendas do Natal deste ano, sinalizando que esta será a melhor temporada
de consumo desde 2000. As indústrias de eletrodomésticos já
programaram toda a sua produção até dezembro. O setor já fala em um
crescimento nas vendas deste ano entre 15% e 18% em relação a 2003. As
empresas do setor travam agora uma queda-de-braço com o varejo por
reajustes de preços..
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Eletros
deve investir US$ 6,7 bilhões até 2009 - netcomex
O setor eletroeletrônico de consumo apresentou ao governo uma
agenda pró-ativa que inclui a perspectiva de realização de
investimentos de US$ 6,7 bilhões até 2009. A iniciativa faz parta
das comemorações de 10 anos de fundação da Associação
Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos - Eletros.
As exportações, segundo o plano apresentado, poderão dar um salto
qualitativo, triplicando o volume exportado no prazo de cinco anos..
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BNDES
cria linha destinada a ampliação da produção - Valor
Econômico
As empresas com capacidade ociosa em suas instalações industriais, mas
sem dinheiro para aumentar a produção, terão uma linha especial do BNDES
para financiar o crescimento de suas atividades e do emprego. Por decisão
do conselho de administração do banco, o BNDES
destinará 2,5 bilhões de reais à nova linha, que terá juros
equivalentes à TJLP mais uma taxa de 3,5% a 11%. Os setores de confecções,
farmacêutico e de bebidas e refrigerantes
estão entre os principais candidatos ao novo tipo de financiamento, que
deve estar disponível dentro de 15 dias. O estoque total de linhas de
capital de giro no mercado, segundo dados de julho do Banco Central, é
de 34,580 bilhões de reais..
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Nova
investida das múltis na habitação - Carolina
Mandl De São Paulo
Depois de entrarem no país em meados dos anos 90 para atuar no
segmento de escritórios, os investidores voltam suas atenções
para o segmento residencial. As americanas Hines
e TishmanSpeyer
e a canadense CDP
Capital
deverão investir aproximadamente US$ 200 milhões nessa área nos
próximos dois anos. As multinacionais estão de olho em um setor
carente de 6 milhões de unidades no país e que, só em São Paulo,
movimentou R$ 6,2 bilhões no ano passado. Além disso, poderão
encontrar maior liquidez e estabilidade de consumo do que na área
comercial.
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Procura
por executivos acompanha ritmo de retomada da economia - Investnews
A demanda por executivos acompanhou a retomada do nível de atividade
econômica registrada nos primeiros sete meses do ano, segundo pesquisas
realizadas por três consultorias especializadas em recursos humanos.
Levantamento da Career
Center
mostra que o mercado de contratação de executivos cresceu 24% entre
janeiro e julho de 2004. As áreas de logística,
eletroeletrônica, farmacêutica e construção civil
foram as que mais contrataram. Os setores que menos recrutaram foram distribuição
de autopeças e revenda, internet, madeira, móveis, papel, serviços públicos
e consultorias.
Esses desempenhos, diz o estudo, provam que as empresas estão
contratando executivos mais antenados com a realidade econômica. Houve
predomínio na contratação para cargos administrativos de liderança (presidentes,
CEOs, diretores de unidades e operações),
seguido por auxiliares
administrativos, categoria que reúne assessores, gerentes gerais e
executivos ligados à presidência. .
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Marketing
para vender mais suco de laranja - Investnews
O suco de laranja é o preferido por 42,8% dos paulistas, à frente
do de morango (15%), pêssego (10%), abacaxi (8,9%) e maracujá
(7,8%). A imensa maioria dos consumidores, ou 99,1%, gosta mais do
suco de laranja caseiro, feito com laranja "in
natura",
devido ao sabor (82%) e a aspectos nutricionais (16%). Embora 69%
dos paulistas achem que a marca do suco não tem importância, 59%
deles pagariam mais por uma laranja de marca, com qualidade
superior, e 35% estão dispostos a pagar até 15% mais pelo produto
orgânico. São dados da mais recente pesquisa com consumidores de
frutas e sucos de laranja, apresentada em Ribeirão Preto, pelo Programa
de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial - Pensa,
da Universidade
de São Paulo - USP.
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Ponto-de-venda
já é o canal mais eficiente no contato com consumidor - Denise
Dweck - exame
O ponto-de-venda
ganha cada vez mais importância na relação entre empresas e
consumidores. Os gastos com marketing
nesse setor
chegam a representar, em média, 40% do investimento publicitário das
empresas. No Brasil, o segmento cresce de forma surpreendente. O ponto-de-venda
deixou de ser apenas um intermediário no processo de compra
e venda. Ele
passou a exigir pesquisas sobre o produto, sobre o comportamento do
consumidor, ferramentas promocionais específicas, um tratamento
diferenciado. Além disso, com a proliferação de canais de televisão
as empresas não têm como garantir que a pessoa vai assimilar a informação
em determinada mídia. Logo,
a loja é o canal mais eficiente para se ter contato com o consumidor..
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Call
center é essencial para as empresas - pegn
Segundo reportagem do Diário
do Comércio (MG),
a valorização do relacionamento com o cliente tem sido um dos
principais objetivos das empresas atualmente. Atendendo a essa
estratégia, os call centers viraram uma necessidade imperiosa, que
garante resultados. Na prática, esse departamento representa o
contato pessoal com os consumidores, além de propiciar a expansão
dos negócios através do contato direto com potenciais clientes.
Especialistas garantem que os call centers não baixam os custos mas
melhoram os relacionamentos, o atendimento e conseqüentemente a
imagem da empresa, com retorno garantido no futuro.
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Eu
não gosto de Marketing! - BLOG
DA PROF. RICARDO JORDÃO
O marketeiro
não é o profissional mais amado do momento. Segundo uma recente
pesquisa com mais de 2.500 pessoas nos EUA, feito pela Yankelovich
Partners,
60% dos consumidores de lá estão de saco cheio dos marketeiros
e publicitários de plantão. Veja algumas verdades que saíram da
pesquisa:
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69%
dos consumidores estão interessados em produtos e serviços que os
ajudem a banir mensagens promocionais das suas vidas.
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65%
dos consumidores querem leis que impeça as empresas de fazer
propaganda e marketing do jeito que é feito hoje.
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65%
dos consumidores se sentem constantemente bombardeados com muita
informação de marketing e propaganda.
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64%
dos consumidores estão preocupados com as práticas e motivos pela
qual as empresas fazem propaganda e marketing.
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61%
dos consumidores dizem que os marketeiros e publicitários não
tratam os consumidores com respeito.
-
61%
dos consumidores sentem que a quantidade de marketing e propaganda
está fora do controle.
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33%
dos consumidores estão dispostos a diminuir o seu padrão de vida
para viver em um mundo livre do marketing e da propaganda.
Me
deixem em paz!!!! É o grito oficial do consumidor. Você está ouvindo?
Se tem alguém que precisa se reinventar, esse alguém é o profissional
de marketing. .
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Wizard
quer ser rede mundial de ensino de idiomas - netcOmex
A Wizard,
rede de escolas de idiomas com 1221 unidades espalhadas por todo o
Brasil, com filiais nos EUA e no Japão, dá seqüência a sua
expansão internacional. A empresa fez fortes investimentos de sua
marca exterior e, até o momento, já recebeu cerca de 200 cadastros
de pessoas interessadas na abertura de escolas em outros países. Os
primeiros contratos já estão em fase de fechamento. Os anúncios
estão sendo divulgados na Globo
Internacional
e atingem um público de 3 milhões de pessoas em 67 países dos 5
continentes. O contrato de veiculação é de um ano, com 90
comerciais mensais distribuídos ao longo da programação. A Wizard
faz parte do Comitê de Exportação de Franquias da Associação
Brasileira de Franchising - ABF.
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Microlins
comprova 94% de satisfação de seus alunos - consumidor
moderno
A Microlins,
empresa franqueadora no segmento de cursos profissionalizantes,
solicitou, no 1º semestre de 2004, à Premium
Marketing Solution
que realizasse uma pesquisa para medir o grau de satisfação de seus
alunos com os cursos da rede. O resultado mostra que 94% dos
entrevistados estão satisfeitos. A empresa oferece mais de 15 opções
de cursos voltados principalmente para jovens que estão em busca de
inserção no mercado profissional. Foram ouvidos 1.586 alunos, nos
seguintes Estados: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas
Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul,
Santa Catarina e São Paulo. A pesquisa aponta que a procura pela Microlins
é motivada principalmente pela equação entre a qualidade do conteúdo
dos cursos (41%) com o preço acessível (25%). O estudo mostrou também
que a busca por novos conhecimentos (36%) e promoção de cargo (48%) são
fatores que também motivam os alunos a fazerem os cursos da rede. Com
mais de 600 franquias instaladas em todo o País, outro diferencial na
hora de escolher a escola fica por conta do índice de aprovação para
as instalações (64%) e equipamentos (62%) oferecidos pelas unidades da
rede.
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Pesquisa
é termômetro para novos negócios - Diário
de S. Paulo
A pesquisa de mercado, segundo o consultor Wlamir
Bello,
funciona como uma espécie de termômetro, que poderá sinalizar ao
empresário, em determinado momento e cenário, se as iniciativas
que pretende tomar têm mais ou menos chances de dar certo. Por isso
é indicada sempre que o empreendedor pensa em abrir um novo negócio,
lançar um produto ou serviço no mercado, ampliar seu mix de
produtos, mudar o ponto comercial. “A pesquisa acaba sendo termômetro
comportamental do mercado em dado momento. É geralmente usada para
diagnosticar uma situação e, então, permitir que se tome uma
decisão. Mas ela, sozinha, não é capaz de indicar se o negócio
dará certo ou não”, alerta Bello.
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Micros
ganham com pesquisa de mercado - pegn
Um questionário simples enviado pelo correio aos principais clientes,
com oito perguntas curtas e diretas, ajudou o empresário Elídio
Biazini a
tomar uma decisão que melhorou muito o desempenho de seu negócio. No
final de 2002, ele estava em dúvida se deveria seguir sugestão de
alguns amigos e consumidores e introduzir no seu restaurante, que
trabalhava com delivery
de comida chinesa, um segundo cardápio, de comida japonesa. Feita a
consulta, a resposta foi clara: - 80%
dos que responderam o questionário disseram conhecer a comida japonesa
e sinalizaram que consumiriam se tivessem mais esta opção. Biazini
então revisou seu cenário e plano de negócios, investindo a seguir 25
mil reais na ampliação do cardápio e na abertura de um novo ponto,
vizinho ao endereço antigo, no Parque São Domingos, Pirituba. Hoje,
ele conta que a comida japonesa já significa 30%
das vendas,
o faturamento e a clientela vêm crescendo, sem aumentar muito os custos
fixos da empresa..
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Feiras
internacionais requerem pesquisa - Folha
Se a participação em feiras nacionais já foi definida, como saber
se chegou o momento de buscar mercados fora do Brasil? Antes de
pensar no dinheiro que será gasto com a viagem, é preciso olhar
para a própria empresa e analisar quais as chances de sucesso desse
produto no cenário internacional. Especialistas recomendam
verificar se a qualidade do produto é compatível com as exigências
daquele mercado; certificar-se de que a empresa tem volume de produção
suficiente para atender os pedidos; ter a certeza de que o perfil da
feira coincide com suas expectativa de negócio e informar-se sobre
a seriedade dos organizadores. Outro conselho é apoiar-se em
entidades de classe. Excursões organizadas por associações ou
sindicatos tendem a baratear o custo para o expositor, além de
oferecer mais chances de retorno. No entanto, mesmo que a entidade
afirme já ter feito uma pesquisa sobre o mercado, não deixe de
também buscar informações.
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FRANQUIA
FEDERAL, ESTADUAL OU MUNICIPAL? - Jornal
do Brasil
Alguns dos serviços oferecidos pelo setor
público
poderão ser comercialmente explorados por empresários. A oportunidade,
inédita na economia brasileira, consta no anteprojeto de lei do sistema
de franquias que está prestes a ser enviado ao Congresso Nacional e que
abrirá as portas à iniciativa privada para negócios com Correios,
Petrobras, Caixa
Econômica Federal e Embrapa.
O
franchising é uma forma de organização de empresas que avança no
Brasil. Neste ano, 56 mil pequenas e médias empresas distribuídas em
700 redes de franquias movimentarão 30 bilhões de reais.
As mudanças não se restringem a novos nichos de negócios. O
anteprojeto de lei tem o mérito de definir melhor as atribuições do
franqueador e do franqueado. Os aperfeiçoamentos propostos são regras
mais claras para contratos de aluguel, exigência para que as franquias
estrangeiras mantenham representante no país e criação do conselho
dos franqueados. .
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20
milhões já voaram pela Gol - consumidor
moderno
A Gol Linhas Aéreas Inteligentes chega a marca de 20 milhões de
passageiros transportados. Desde o seu lançamento, em janeiro de
2001, a companhia vem registrando aumentos anuais de passageiros
transportados e no aproveitamento das aeronaves, com mais de 741 mil
passageiros transportados no mês de agosto,. Em 2002 a Gol
transportou 4,8 milhões de pessoas, 232,49% superior a 2001 (2,1
milhões). No ano passado foram transportados 7,3 milhões de
clientes e, apenas no primeiro semestre de 2004, cerca de 5,2 milhões
de passageiros.
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Varig,
TAM, Vasp e Transbrasil serão condenadas por formação de cartel - EPOCA
O Conselho
Administrativo de Defesa Econômica - Cade,
vai condenar as companhias aéreas Varig,
TAM, Vasp e Transbrasil
por formação de cartel. A votação do processo ainda não foi concluída,
mas como a maior parte dos conselheiros já decidiu pela punição, as
empresas serão multadas por terem feito, na mesma época (1999),
reajustes de tarifas em percentuais iguais nos vôos da ponte aérea
Rio-São Paulo. O relator do processo, conselheiro
Thompson Andrade,
pediu o arquivamento do caso, mas outros 4 integrantes do Cade
sugeriram que as empresas sejam multadas em 1% de seu faturamento no ano
anterior à infração.
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Consumo
das classes D+E cresceu no 1º semestre - consumidor
moderno
O aumento de domicílios compradores das classes D+E foi a grande
tendência na área de consumo no primeiro semestre de 2004. É o
que aponta os indicadores da LatinPanel,
que mostraram um crescimento de 5% no número de lares compradores
das classes D+E nos primeiros seis meses do ano, em relação ao
mesmo período de 2003. O desempenho dessas classes acabou tendo
reflexos no número total, e o semestre fechou com aumento de 3% no
número de domicílios compradores. Os dados foram retirados do
Painel de Consumidores da LatinPanel,
que representa 81% população domiciliar brasileira e 86% do
potencial de consumo do País. A pesquisa engloba produtos em quatro
cestas diversas: alimentos,
bebidas, higiene e limpeza.
Entre as 64 categorias de produtos pesquisados, o destaque do
primeiro semestre desse ano ficou por conta da cesta
de higiene e beleza.
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Cosméticos
brasileiros movimentam R$ 11 bilhões em 2003 - netcomex
O setor de cosméticos tem sido um grande atrativo para empresários que
procuram novos nichos de atuação. A informação é da Associação
Brasileira das Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
- Abihpec.
Segundos dados da associação, o mercado de cosméticos contabilizou um
faturamento líquido de mais de R$ 11 bilhões em 2003. Além dos benefícios
aos empresários do setor, o mercado de cosméticos, produtos de higiene
pessoal e perfumaria também influencia, consideravelmente, a economia
do país. Segundo a Abihpec,
a indústria oferece mais de dois milhões de oportunidades de trabalho
e o setor cresceu cerca de 75% nos últimos seis anos, com um
crescimento de 104,6% nas exportações. Segundo estudos da AC
Nielsen,
empresa especializada em informações de mercado, alguns segmentos
conseguem sair ilesos das crises econômicas e o de cosméticos é um
deles. Mesmo com a queda de renda, produtos como shampoo,
sabonete e creme de cabelo
continuam vendendo e são considerados essenciais pelos consumidores..
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Prestígio
e design para atrair classe A - ValorEconômico
Vender estilo e sofisticação em escala industrial é a nova arma
das companhias para ganhar mercado e conquistar a classe A. Empresas
populares, que tinham pouca penetração na alta renda, estão
repaginando suas marcas por meio de parcerias com ícones de suas áreas.
A Todeschini
juntou-se ao arquiteto João
Armentano.
A concorrente Dellanno
acaba de lançar uma linha de produtos desenhados pelo cobiçado Sig
Bergamin
e, na Zêlo,
a parceria foi feita com o estilista Alexandre
Hertchcovich.
A idéia é oferecer o charme e prestígio que esses nomes carregam
sem o preço exorbitante de uma grife de luxo. O fenômeno já é
conhecido mundialmente como "masstige"
(prestígio
para a massa).
A sofisticação das marcas exigiu também um reposicionamento. Dellanno
e Todeschini criaram
uma segunda marca focada na classe C e passaram a vender seus
produtos em lojas exclusivas..
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SEMO
UM MONTÃO DE GENTE
(180
milhões de habitantes) - valorONLINE
Em 34 anos, a população brasileira praticamente dobrou frente aos 90
milhões de habitantes da década de 1970. Em janeiro deste ano a população
do país já ultrapassava os 180 milhões. O IBGE
ressaltou, no estudo, que as famílias estão tendo cada vez menos
filhos. Em 1960, a média era de 6 filhos por mulher, caindo para 2,39
em 2000. A projeção para 2004 é de 2,31 e, em 2023, a média deverá
ser de 2,01 filhos por mulher. O crescimento da população deverá se
confirmar a taxas menores. O movimento já foi detectado nos últimos
anos. Enquanto entre 1950 e 1960 a expansão era de 3% ao ano, em 2004
passou a 1,44% ao ano. Estima-se que recue para 0,24% em 2050 e,
finalmente, para zero em 2062, quando a população brasileira começará
a se reduzir..
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HAJA
CATUABA PARA AGÜENTAR O TRANCO
- agencia
brasil
Em 2003, a venda e distribuição gratuita de preservativos no
mercado foi quase cinco vezes maior do que em 1994. Contudo, essa
disponibilização anual de 800 milhões de preservativos - 9,4
unidades para cada um dos 85 milhões de indivíduos entre 15 a 54
anos sexualmente ativos - ainda não é suficiente. A meta do Ministério
da Saúde é que sejam consumidas cerca de 1,5 bilhão de camisinhas
por ano a partir de 2006. Para contribuir no atendimento dessa
demanda, será inaugurada, já no ano que vem, uma fábrica de
preservativos à base de látex, a borracha da Amazônia. O
empreendimento, localizado em Xapuri (AC), deve custar US$ 4 milhões
e terá produção inicial estimada em 100 milhões de unidades por
ano.
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crescendo
ou repartindo o bolo? - R
Balarin e C Facchini do valor
O Unibanco
anunciou a criação de uma financeira em sociedade com o grupo português
Sonae.
É o mesmo caminho trilhado pela instituição em parcerias com o Magazine
Luiza e
o Ponto
Frio e
pelo Itaú
com o grupo Pão
de Açúcar.
O Unibanco
já prestava serviços financeiros ao Sonae,
por meio da Fininvest,
há 14 anos. Com a parceria, o Unibanco
agrega à sua base 1,6 milhão de cartões ativos do Sonae,
totalizando 16 milhões de plásticos. Os cartões movimentam
mensalmente cerca de R$ 50 milhões, com participação de 15% no
faturamento do Sonae.
O grupo é o 4º maior no ranking de supermercados do país, com forte
atuação na Região Sul. A varejista gaúcha Colombo
é uma das que estão no caminho de uma associação com bancos. Mas a
noiva mais cobiçada do mercado continua sendo a Casas
Bahia,
com R$ 6 bilhões de faturamento em 2003. A rede oferece financiamento
próprio aos seus 15 milhões de clientes..
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Grandes
redes de varejo decidem fechar lojas e arrumar a casa - Folha
Online
As maiores redes de varejo do país fecharam dezenas lojas que estão
no vermelho como parte de um processo final de reestruturação de
seus negócios. Concorrência acirrada e a maré de desempenhos
fracos levaram as companhias a baixarem as portas. Foi um volume
considerável. O Ponto
Frio,
"após
um criterioso estudo",
fechou 20 pontos-de-venda
no país, segundo o balancete relativo ao período de abril a junho.
São lojas com faturamento em queda, sendo duas em São Paulo e uma
no Rio de Janeiro. Quatorze pontos deixaram de existir no Sul do país.
No setor de supermercados, a cadeia
Champion (PERTENCENTE AO CARREFOUR),
fechou 20 pontos de venda nos últimos tempos, segundo o
diretor-superintendente da empresa Jean
Marc Pueyo.
O processo de fechamento começou nos primeiros meses de 2003 e se
estendeu por 18 meses. Nesse cenário, pesa a concorrência entre as
empresas e há lojas rivais disputando o mesmo quarteirão das
grandes capitais. Isso tem exigido operações enxutas e tolerância
reduzida a lojas com vendas em queda.
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