PERFIL
DO COMPRADOR DE LOJAS DE CONVENIÊNCIA
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McLane
espanha empresa
especializada em serviços integrais de distribuição, realizou o 1º
estudo sobre hábitos de consumo e tipos de compra nas lojas de Conveniência
(mini-mercados
de postos de combustível e lojas 24 horas).
Segundo este estudo realizado pela consultora AC
Nielsen
para McLane
espanha.
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O
perfil do comprador neste tipo de estabelecimentos é:
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Homem,
maior de 26 anos, compra em média de 8,6 vezes ao mês, gasta em média
de 4,9 € e o 61% dos pesquisados o faz quando vai encher o tanque no
posto de combustível.
Estes
são os hábitos de compra detectados uma vez concluído o estudo:
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Os
compradores nas Lojas de Conveniência dos Postos de Combustível são
essencialmente homens (72%), com idade entre 26 e 35 anos (32%) e
pertencem a uma classe social média (52%) e média alta (26%). O
motivo do deslocamento é por trabalho (51%), situando-se a continuação
o ócio (32%).
-
Normalmente
coincidem o lugar de procedência e o de destino: Lar (48% procedência,
36% destino), seguido do trabalho (37% procedência, 35% destino).
-
Mais
da metade dos compradores nestas Lojas de Conveniência, colocou
combustível em seu veículo no dia em que foi realizado a entrevista
(61%).
-
Ademais,
os produtos que adquiriram neste dia foram chocolates, doces,
guloseimas, sorvetes e bolachas (32%), cigarros (21%) e bebidas não
alcoólicas (água especialmente), salvo refrigerantes (18%, 24%
no caso das postos de serviço das estradas).
Entre
os produtos adquiridos de forma habitual destacam-se:
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Chocolates,
doces, guloseimas, sorvetes e bolachas (59% total, 41% espontâneas).
-
Refrigerantes
(50% total, 32% espontâneas).
-
Salgadinhos
(49% total, 26% espontâneas).
Os
compradores nas lojas dos postos de combustível, citam 4 produtos de média
(média de 3,6):
Das
Lojas de Conveniência das postos de combustível os compradores nas
mesmas desatacam os seguintes aspectos positivos:
Os
aspectos negativos e o que menos os compradores gostam:
-
Preços
(74% aspecto negativo, 52% menos gostam).
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Pouca
variedade de marcas e produtos (18%, que se eleva a 25% no caso das
postos urbanos).
Ante
a ausência da marca procurada, o comprador neste tipo de estabelecimentos:
A
valorização global que obtém as lojas dos postos de combustível nas
que acabam de comprar é de 3,9 pontos em una escala de 5. Analisado
aspectos concretos, entre os mais valorizados destacam-se:
-
horário
(média de 4,5, em escala de 5)
-
tratamento
(média de 4,3).
Não
obstante, cabe destacar que o pior valor coincide com o aspecto negativo
mais mencionado: os preços, com uma média de 2,5 (em
escala de 5).
Os
motivos pelo que mais gostam da loja é:
A
21% deles não lhes gosta nenhuma rede das lojas de postos de combustíveis.
Os principais motivos são:
Para
15% dos entrevistados, acham menos produtos nestas tendas de conveniência. Os
produtos mais mencionados são os produtos frescos e as revistas (11% dos
que consideram que falta algum produto, em ambos casos), e os produtos
farmacêuticos (10%). Os aspectos que estes compradores consideram que
precisam melhorar é o preço (37%) e em menor medida a variedade de
produtos (12%).
-
Por
média, os compradores neste este tipo de estabelecimentos gastam 4,90
€.
-
Estes
compradores acodem acompanhados em 33% dos casos. (Destes, 45% acode
com seu companheiro ou cônjuge e 30% com seus amigos).
Até
esta data somente haviam sido realizado estudos deste tipo nos EUA. Em 2000, a Associação
Nacional de Lojas de Conveniência dos EUA
- NACS,
publicou o top ten das categorias de produtos preferidos pelos compradores
em lojas de Conveniência.
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Nesse estudo, os cigarros, as bebidas enlatadas ou em bricks e os
doces ocupavam as preferências dos clientes deste tipo de
estabelecimentos nos EUA. Segundo o estudo promovido por McLane
na Espanha, esta tipologia varia substancialmente a favor de marcas de
alimentos como chocolates, doces e guloseimas.
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Até a data, as valorizações sobre o canal da conveniência fazia pensar
que um dos principais problemas com os que se encontrava o canal era a
localização dos estabelecimentos. Este estudo, no entanto, tem permitido
conhecer que precisamente a boa localização das lojas de Conveniência
é valorizada por quase 40% dos entrevistados.
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Outro estudo realizado também nos EUA pela consultora Bill
Communications
em 2000, pôs de manifesto que um dos principais problemas
aos que enfrentava o canal da Conveniência era precisamente o falta de
muitos produtos..
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PERFIL do COMPRADOR DE lojas DE CONVENIÊNCIA
O setor de lojas de conveniência deve ser o primeiro do varejo a ter
regras de funcionamento reguladas por lei. O projeto está em tramitação
na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas já obteve parecer
favorável da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio
(CDEIC). O objetivo é caracterizar a atividade das lojas de conveniência,
regulamentar seu funcionamento e orientar novas iniciativas. Entre os problemas enfrentados pelas lojas de conveniência estão o
consumo de álcool por parte de jovens e o som alto em frente às lojas,
que têm provocado o surgimento de medidas restritivas às atividades do
setor, como a coibição do funcionamento em horário expandido e a proibição
da fabricação de alguns produtos, como pães, e venda de outros, como
bebidas alcoólicas.