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Que procura o usuário no comércio virtual?

A percentagem de usuários que entra num comércio virtual unicamente a procurar informação (sem intenção de comprar) aproxima-se aos 50%.

Também há que levar em conta aos usuários que entram na web para acabar realizando a compra numa loja física, pelo que o comércio não deve perder nunca de vista uma estratégia global de vendas multicanal.

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Por outra parte, o desenho e a boa experiência de usuário são também elementos chaves para reter e satisfazer ao cliente.

É possível medir a influência de Internet nas decisões de consumo off-line?

Esta pergunta trata de respondê-la um estudo da consultória Lynn & Associates, que tenta quantificar a relação entre os comércios on-line e as compras off-line, tentando aclarar se o canal on-line oferece vantagens adicionais além das vendas diretas. Por exemplo, nos EUA, a maioria dos comerciantes que vendem através de Internet utilizam este canal como um a mais dentro de sua estratégia global de vendas multicanal. Segundo uma investigação elaborada por e-tailing Group, unicamente:

  • 14% dos comércios on-line vende exclusivamente por Internet.

  • 46% combina a venda de Internet e a de catálogo.

  • 40% restante possui uma loja física além da sede virtual.

No caso estadunidense, onde os comerciantes têm bem mais assumido de que Internet é só um canal mais através do qual chegar aos consumidores (com suas particulares vantagens e desvantagens), influi também o tempo de experiência on-line. Em geral, a veteranice dos comerciantes é maior que em Europa. Concretamente, e-tailing Group destaca que:

  • 77% dos comércios analisados começou sua atividade na Rede antes do ano 2000.

  • e que unicamente 6% o fez no período 2001 - 2002.

Que procura o usuário no comércio virtual? - Evidentemente, muitos dos internautas que entram num comércio virtual não o fazem com intenção de comprar, senão simplesmente para obter informação dos produtos (para comparar com outras lojas, ter uma orientação de preços, procurar ofertas, etc.). Segundo o estudo de Lynn & Associates mencionado:

  • 45% dos usuários só procura informação ao entrar na web.

  • Do resto, só uns 11% tem a idéia de comprar imediatamente na própria loja.

Voltados a ser perguntados uma semana mais tarde os mesmos usuários, o resultado foi que finalmente:

  • uns 8% comprou na web no momento da visita inicial.

  • uns 7% comprou na web mais tarde.

  • e outro 7% comprou off-line mais tarde.

  • Em conjunto, uns 34% dos usuários acabaram realizando alguma compra, seja fora através de Internet ou dos canais tradicionais.

É evidente que as cifras são muito otimistas: - A percentagem de usuários que acaba realizando uma compra (34,4%) é realmente elevado, o que pode fazer desconfiar da fiabilidade da investigação e de seus resultados. Em qualquer caso, contribui algum dado valioso. Por exemplo:

  • 7% das compras se fizeram de maneira imediata na sede física do comércio depois de visitar a web

  • frente aos 8% de compras imediatas na web.

Estes números reforçam a importância de contar com uma estratégia de vendas multicanal. Aceitando que a percentagem de lojas virtuais que vende ademais em lojas físicas é menos do que a metade (40%), e tendo em conta ademais o fato de que a compra física elimina algumas das vantagens tradicionais da compra on-line (imediatez, comodidade, rapidez, etc.), resulta que há praticamente o mesmo número de compradores imediatos que entendem Internet como uma canal complementar ou de apoio (prévio à compra final) como usuários que o utilizam como canal direto de compra.
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A influência do desenho: - Segundo uma enquete elaborada pela consultora Genex, o desenho da loja é outro elemento fundamental que condiciona as decisões de compra dos consumidores.

  • 65% dos usuários interrogados abandona uma loja cujo desenho é pobre ou insuficiente.

  • Só uns 4% dos consumidores continuaria numa loja com um desenho deficiente, e só no caso de que a oferta de preços fosse o suficientemente atraente como para compensar a má experiência de navegação.

  • Para 30% dos consumidores, um adequado desenho é mais importante do que a oferta de produtos.

E mais, a má experiência de navegação não só conduz o abandono da loja, senão que tem influência além da experiência on-line:

  • 30% de consumidores deixaria de comprar na sede física da loja se a experiência de navegação foi insatisfatória.

Os usuários mais ativos são os que estão mais conscientizados com a necessidade de um correto desenho,á seja por grupos de idade:

  • a experiência de usuário é muito importante para 75% dos consumidores com idades entre 25 e 34 anos

  • frente ao 64% para o grupo de 45 a 54.

como por nível de rendimentos:

  • 70% dos que superam os 75.000 dólares de rendimentos anuais não visitaria um site pobremente desenhado.

  • frente aos 60% dos que ganham menos de 50.000.

Qualquer esforço na melhora do desenho e a experiência do usuário deve entender-se como um investimento para potenciar a venda multicanal e a satisfação do usuário. Existem muitas ações que os comércios on-line podem aplicar para melhorar a experiência de seus usuários. As mais elementares começam com:

  • Analisar as métricas que definem o comportamento dos usuários, desde as mais habituais (perfil de usuários, páginas vistas) até outras mais sofisticadas (pautas na navegação, percursos dentro do web site, seções mais visitadas, etc).

  • Analisar as dúvidas mais freqüentemente propostas pelos usuários, bem como as buscas mais correntes, e dar prioridade aos serviços mais demandados.

  • Potenciar a ênfase no CRM: é necessário saber que aspectos do serviço satisfazem ou desagradam aos usuários.

  • Elaborar perfiles tipo de consumidor, e desenhar pensando no comportamento esperado em cada um deles.

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