O cliente volta a ser o centro: - Só uma clara orientação da empresa para os desejos de seus clientes assegura o crescimento futuro e a rentabilidade. O controller não pode responder à pergunta de que desejam os clientes e quanto vão pagar por isso. E um departamento de desenvolvimento também não é capaz de responder. Aí está a oportunidade do marketing:
deve escutar o cliente (os vendedores falam mas não escutam). No entanto não basta em perguntar ao cliente o que deseja. O marketing deve descobrir por que suspiram os consumidores, e para isso requer novas ferramentas e métodos.
Benefício antes que volume: - Dado que o potencial de rebaixa de preços se esgota e muitos mercados estão saturados no que respecta ao volume de negócio, a maioria das empresas está deixando de empregar as táticas de preços baratos.
A gestão de rendimentos, bem como a questão dos benefícios que sacam as empresas de suas marcas, tem cada vez mais importância. Dado que tais estratégias de preços podem supor um custo para o volume, as empresas devem deixar de pensar em termos de quota de mercado; algo bastante difícil de conseguir.
O marketing se voltará mais técnico: - Os míopes em marketing ainda vêem aos consumidores como dois grupos objetivo: os menores de 30 anos e os maiores de 30 anos. Os primeiros utilizam em sua maioria os novos meios eletrônicos de comunicação, os segundos seguem enganchados aos meios clássicos.
No entanto, o marketing eletrônico cobra cada vez mais importância em todos os target e o mercado se enche de aplicações eletrônicas com múltiplas possibilidades. Os diretores de marketing não deveriam ceder este campo aos experts em TI, senão interessar-se também por conhecer suas possibilidades.
Controle adequado do marketing: - O marketing será o responsável de grande parte dos gastos da empresa, o que aumentará ainda mais a pressão que causa a relação do efeito de dito investimento com o sucesso econômico da empresa.