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Antigamente a premissa básica
era que todos os clientes têm a mesma necessidade. É o exemplo do Ford T para um cliente em massa, o chamado auto para as massas. Tratava-se de um marketing em massa.
Depois começou a afirmar-se:.
nem todos os clientes têm as mesmas necessidades e apareceu um tipo de marketing segmentado com linhas de produtos para cada necessidade. Exemplo:
Unilever.
Depois o pensamento dominante foi que alguns clientes podiam ser mais valiosos que outros, mas devia tratar-se a todos por igual, ainda que a diferença fosse real.
É o exemplo das linhas aéreas que têm programas de fidelidade para usuários
freqüentes.
Mas agora é o tempo de adaptar os serviços à medida do cliente e realizar marketing um por vez e não deixar de lado as outras três modalidades.
Esse vai ser o marketing do futuro, há que aprender a arte da interação com o cliente. O mundo se afasta do foco do desempenho para ir sobre as expectativas do cliente.