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Fotografia péssima ou fraca:
não se
trata das poses dos modelos, senão de aspectos técnicos da
fotografia. A nitidez e a qualidade da cor são definitivas. Mas a
iluminação e o momento fotografado costumam ser problemáticos. Outro
problema que se encontra com freqüência é o recorte das figuras e as
áreas em sombra, tanto em Internet como em catálogos.
.
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Fundos estruturados:
tem que cuidar
que as imagens de fundo não estejam demasiado recarregadas e que
deixem pontos de descanso visual. Quando são demasiado complexos
impedem a leitura do texto e a maioria dos leitores passam longe
(ARTIGO:
Como atrair clientes com marketing direto?).
.
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Má organização:
os catálogos
devem estar bem organizados. Não são democráticos: nas páginas
duplas se ressalta sempre um produto principal e produtos divididos
cada dois por três. Ajudam ao leitor a distinguir que artigos são
especialmente importantes. Tem que prestar atenção aos ganchos
visuais, mas sempre devem estar relacionados com ofertas de
importância.
.
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Pouco detalhe:
os bons
produtos devem ficar destacados com fotos adicionais de detalhe e
informação adicional. Não só tem que destacar as características do
produto, senão suas vantagens e benefício para os usuários
(artigo:
OS INSTRUMENTOS DE
MARKETING DIRETO).
.
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Acessórios demais ou de
menos:
mesmo que os acessórios sejam facilmente vendáveis, não há que
encher as páginas com estes produtos de tal modo que se perca de
vista o produto principal. Os acessórios devem ser adequados à
oferta principal.
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Modelos frouxos:
há duas
tendências dominantes... Enquanto uns renunciam aos modelos
profissionais e utilizam pessoas normais, outros preferem investir
certa quantidade de dinheiro. No caso de pegar a modelos com pouca
experiência, deve contar-se com um excelente fotógrafo e um bom
assessor, para que as poses não resultem rígidas ou afetadas e não
desviem a atenção do produto. Ademais se demora mais em realizar as
fotos. Tem que tratar de acompanhar a categoria do produto com os
modelos empregados. As marcas iniciantes ou juvenis toleram melhor
modelos desconhecidos, enquanto a alta costura e as marcas costumam
ser afetadas de forma negativa
(artigo:
ANTES DE INVESTIR EM
PROPAGANDA ARRUME A CASA).
.
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O tamanho importa sim:
tem que
dar o máximo espaço possível aos objetos no catálogo. Não convém
deixar demasiado fundo branco, a não ser que se trate de catálogos
de luxo com certa concepção artística. O papel caro e as páginas
opulentas mas ligeiras não colam com as propostas de desconto.
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Textos frouxos:
as descrições
dos artigos são secundárias para captar a atenção. Mas uma vez que
se captou, tem que atirar rapidamente do sedal, e esta é a função do
texto. Devem ser completos e claros e devem oferecer argumentos de
compra convincentes, baseados nas vantagens do produto
(artigo:
Observação e percepção
são duas coisas separadas).
artigo recomendado:
VALE A PENA
DISTRIBUIR PANFLETOS NA RUA?